sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Conheça a quantidade calórica das bebidas que você ingere

Determinadas escolhas, quando não administradas de forma adequada, podem resultar em ganho de peso.

Comumente associa-se dieta apenas à restrição de determinados alimentos. Porém, as bebidas também podem colocar dietas à prova, com ênfase nas opções alcoólicas. Em um happy hour, por exemplo, deixar de ingerir petiscos, mas não dispensar uma cervejinha, auxilia no ganho de peso, e mais, pode promover a hipoglicemia (baixa taxa de glicose no sangue) e à desidratação devido ao aumento da diurese (produção de urina) ocasionada pela ingestão de álcool.

DICA: ao consumir algo alcoólico, intercale com água e sucos naturais, para manter o organismo hidratado.

O alerta em relação à quantidade calórica se estende também às bebidas não alcoólicas. Um copo de refrigerante, por exemplo, possui nove vezes mais calorias do que a mesma quantidade de suco natural de limão. Enquanto o refrigerante é composto por 90 calorias, em 200 ml de suco há 10 calorias. Para ajudar na missão de escolher os melhores acompanhamentos líquidos, separamos 10 bebidas alcoólicas e 10 não alcoólicas com suas respectivas calorias, de acordo com determinadas medidas.

Confira:


              

Fonte: Site Boa Forma UOL / Site Saúde Terra

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

O que são coroas e pontes?

Tanto as coroas como as próteses fixas são cimentadas no dente ao contrário dos recursos móveis, como as dentaduras e próteses parciais removíveis, que podem ser retiradas e lavadas diariamente. As coroas e próteses fixas por serem cimentadas nos dentes existentes ou em implantes só podem ser removidas pelo dentista.

Como funcionam as coroas?

A coroa é utilizada para cobrir inteiramente ou somente uma parte da coroa de um dente danificado. Além de conferir maior resistência a um dente danificado, a coroa pode ser utilizada para melhorar sua aparência, o formato ou alinhamento dos dentes no arco. Uma coroa também pode ser colocada sobre um implante, dando-lhe o formato e estrutura parecidos com a do dente natural, a fim de que este possa desempenhar suas funções. As coroas de porcelana ou cerâmica podem combinar com a cor natural de seus dentes. Outros materiais usados são o ouro e as ligas de metal, o acrílico e a cerâmica. Estas ligas metálicas são geralmente mais resistentes que a porcelana e podem ser recomendadas para os dentes posteriores. A porcelana é ligada a uma estrutura metálica e é utilizada, em geral, por ser resistente e atraente.

Seu dentista pode recomendar uma coroa para:
● Substituir uma grande restauração quando não restar muita estrutura do dente;
● Proteger um dente enfraquecido por fraturas;
● Restaurar um dente fraturado;
● Ligar uma prótese;
● Cobrir um implante dentário;
● Cobrir um dente descolorido ou deformado;
● Cobrir um dente que tenha sofrido um tratamento de canal.

Como funcionam as próteses fixas (ou pontes)?

A prótese fixa pode ser recomendada se você tiver perdido um ou mais dentes. Falhas deixadas por dentes ausentes podem fazer com que os dentes remanescentes girem ou se movam para os espaços vazios, resultando em uma mordida errada. O desequilíbrio causado pelo dente ausente também pode levar à gengivite e à disfunção da articulação temporomandibular (ATM).

As próteses fixas são comumente utilizadas para substituir um ou mais dentes ausentes. Elas preenchem o espaço onde não há dentes e podem ser cimentadas aos dentes naturais ou implantes próximos ao espaço vazio. Estes dentes, chamados de pilares, servem de âncoras para as pontes. Um dente substituto denominado pôntico é soldado às coroas que revestem os pilares. Assim como ocorre com as coroas, você poderá escolher o material utilizado para as pontes. Seu dentista poderá ajudá-lo a decidir levando em consideração a localização do dente ausente (ou dentes ausentes), a sua função, os aspectos estéticos e o seu custo. As próteses fixas de porcelana ou de cerâmica devem ter a mesma cor que a natural dos dentes.

Como são feitas as coroas e próteses fixas (pontes)?

Antes de se fazer uma coroa ou prótese fixa, o dente (ou dentes) deve ser reduzido em seu tamanho de modo que a coroa ou ponte se encaixe perfeitamente sobre o preparo. Após a redução do dente/dentes, seu dentista fará um molde exato para a confecção da coroa ou ponte. Se a opção for por porcelana, seu dentista escolherá a cor exata da coroa ou da ponte que combine com a cor dos demais dentes.

A partir deste molde, um laboratório de prótese dentária (protético) fará sua coroa ou ponte, no material especificado pelo seu dentista. Uma coroa ou prótese provisória será colocada no local para cobrir o dente preparado, enquanto a coroa ou prótese fixa permanente está sendo feita. 

Quando estiverem prontas as definitivas, a coroa ou prótese temporária são removidas para que a nova seja cimentada sobre o dente ou dentes já preparados.

Qual a durabilidade das coroas e próteses fixas (pontes)?

Embora as coroas ou pontes possam durar uma vida toda, algumas vezes elas se soltam ou caem. O passo mais importante para garantir a longevidade de sua coroa ou ponte é possuir uma boa prática de higiene bucal. A ponte pode perder seu apoio se os dentes ou osso que a sustentam forem danificados por doenças. Mantenha suas gengivas e dentes saudáveis, escovando com creme dental com flúor e utilizando o fio dental diariamente. Visite, também seu dentista regularmente, para exames e limpezas profissionais. Para prevenir o dano em sua nova coroa ou prótese fixa, evite morder alimentos duros, gelo ou outros objetos duros.

Fonte: Colgate

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Queijos: consumo frequente combate problemas do coração




Novos estudos indicam que ter o hábito de ingerir esses laticínios afasta fatores por trás de doenças cardiovasculares, como colesterol e pressão arterial. 



Descubra as diferenças entre os queijos e saiba como colocá-los no cardápio de maneira saudável


Os queijos, que sempre estiveram no banco dos réus por causa de seus altos níveis de gordura saturada, foram finalmente absolvidos. Uma das provas a favor destes laticínios foi apresentada pela nutricionista brasileira Marcia Otto, professora da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. No último congresso da Sociedade Americana para Nutrição, que SAÚDE acompanhou em San Diego, a especialista mostrou um estudo que compara o impacto de diversas fontes de gordura ruim sobre o risco cardíaco de 5.209 adultos.

Para a pesquisa, os voluntários foram divididos em dois grupos que consumiam a mesma quantidade de gordura saturada: 2% do total de calorias ingeridas no dia. Um, porém, obtinha o nutriente por meio de carnes. O outro, pelo consumo de lácteos. O resultado surpreendente mostrou que a probabilidade deste último sofrer infarto ou derrame era 25% menor. "Se a gordura saturada fosse essa grande vilã, o risco cardíaco seria o mesmo, independentemente da fonte alimentar", raciocina Marcia.

Ela não foi a única a encontrar argumentos a favor dos queijos. Depois de avaliar nada menos do que 33 mil mulheres durante longos 12 anos - período no qual ocorreram 1.392 ataques cardíacos -, pesquisadores do Instituto 

Karolinska, na Suécia, concluíram que apostar nos lácteos dia após dia afastava panes no peito. E mais: os fãs de queijos se mostraram 24% menos propensos a ver o coração pifar.


Combo de nutrientes


O alimento está longe de ser mixaria: tem cálcio, proteínas, potássio, vitamina D..."O benefício provavelmente tem a ver com a soma ou o efeito sinérgico dos nutrientes encontrados nos lácteos", opina Mark Wahlqvist, professor da Universidade de Monash, na Austrália, e autor de um trabalho realizado com mais de três mil chineses que também indicou que quem consome queijos todo santo dia é menos inclinado a ter um piripaque cardíaco.

Outros estudos apontam que o efeito cardioprotetor tem a ver com as gorduras encontradas nos queijos, como o ácido linoleico conjugado (popularmente conhecido como CLA), o ácido vacênico e o oleico. "Elas limitariam a formação de colesterol e triglicérides no fígado, entre outras ações", diz a nutricionista Milena Volpini, do Centro Universitário São Camilo.


Mas é a concentração elevada de cálcio que puxa a fila dos benefícios. 


Primeiro porque ajusta a pressão. "Ele impede a reabsorção do sódio pelos rins, favorecendo a eliminação dessa substância pela urina", explica a nutricionista Mariana Del Bosco, de São Paulo. O mineral também entra na briga contra a obesidade, ajudando na diminuição dos hormônios paratormônio e calcitriol no organismo. Isso, como explica a também nutricionista Olga Amancio, presidente da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição, estimula a lipólise, a quebra de gordura no corpo.

Como se não bastasse, a ação de enzimas que regulam a temperatura corporal é controlada pelo cálcio. "Por isso, ele contribui para aumentar o gasto de energia", afirma Luana Caroline dos Santos, professora do Departamento de Nutrição da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Resumindo: colocar fontes desse nutriente à mesa, como os queijos, dá um gás na queima calórica.


O ranking dos queijos


Agora que você descobriu os benefícios, o melhor mesmo é tirar a tábua do armário e separar espaço para vários tipos de queijos. A especialista do São Camilo aconselha a comer três porções de produtos lácteos diariamente. Mas antes de escolher seus favoritos, lembre-se que o balanço entre as quantidades de gordura, cálcio e sódio é crucial na hora de diferenciar os melhores para a saúde daqueles que devem ser ingeridos só de vez em quanto.

Fonte: M de Mulher

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Conheça 7 alimentos ricos em vitamina D

Embora muita gente já saiba que o corpo produz vitamina D quando exposto ao sol, existem outras maneiras de obter o nutriente. Alguns alimentos oferecem a vitamina D em abundância e o jornal Huffington Post reuniu algumas dicas para incorporá-los à sua dieta. A publicação indica que a maior parte da vitamina D que consumimos vem de alimentos fortificados, como o suco de laranja, o leite e os cereais. Essa vitamina aumenta a absorção do cálcio, além de melhorar a saúde da pele e agir no combate à depressão.

Algumas pessoas optam por ingerir este nutriente em cápsulas, para alcançar a recomendação diária, que é de 600 International Units (IUs) para adultos. No entanto, existem muitas fontes naturais e, incluindo um pouco a cada dia, você pode trazer muitos benefícios para o corpo. Confira alguns exemplos:

Salmão
Existe um número grande de alimentos marinhos com altas doses de vitamina D. O salmão está no topo da lista. Aproximadamente 100g do alimento enlatado oferecem 650 IUs, mais do que você precisa para um dia.


Atum enlatado

Cerca de 100g de atum enlatado e conservado em água fornece 154 IUs, quase um terço do que pede a recomendação diária. O atum conservado em óleo contém ainda mais vitamina D, no entanto, é mais gorduroso.


Sardinha

Outro alimento enlatado que pode ser uma opção para uma dieta mais rica em vitamina D é a sardinha. Duas latas destes pequenos peixes oferecem 46 IUs, que representam cerca de 13% do valor recomendado diariamente.


Gema de ovo

Uma gema grande de ovo contém 37 IUs de vitamina D. Além disso, ovos são boas fontes de proteína e, apesar de serem associados ao colesterol, não estão ligados ao aumento de risco de problemas cardíacos.


Queijos

Uma fatia de queijo suíço contém cerca de 6 IUs, é menos processada e contém menos sódio do que o queijo americano. Um copo de ricota oferece 25 IUs, mas deve ser consumida com moderação, pois também possui gordura.


Bife de fígado

Cerca de 100g de bife de fígado pode prover 42 IUs de vitamina D, além de ser uma ótima fonte de ferro.


Cogumelos

Alguns tipos de funghi, quando mais expostos à luz solar, podem conter níveis benéficos de vitamina D. Dê preferência às marcas que priorizam este tipo de cultivo.


Fonte: Terra

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

O que é um protetor bucal?


Um protetor bucal é um aparelho que se encaixa nos dentes para protegê-los de qualquer tipo de impacto. Os protetores bucais devem ser usados sempre que a pessoa participa de atividades esportivas que envolvam a possibilidade de quedas, contatos físicos bruscos ou choques com objetos voadores, tais como futebol, basquetebol, beisebol, rugby, hóquei, skates, ginástica, ciclismo ou qualquer atividade que possa produzir ferimentos na área da boca.

Os protetores bucais geralmente cobrem os dentes superiores e são projetados para evitar a fratura de dentes, corte nos lábios ou qualquer outro dano à boca. Se você estiver usando aparelho ou prótese dentária na arcada inferior, é provável que seu dentista sugira o uso de protetor bucal nos dentes inferiores também.

Que tipos de protetores bucais existem?

Independentemente do tipo, todo protetor bucal deve ser flexível, resistente à ruptura e cômodo de usar. Deve também adaptar-se na sua boca de forma a não restringir a fala ou respiração. 

Os três tipos de protetor bucal disponíveis no mercado são:

● Protetores feitos sob medida — São diferentes para cada usuário e feitos pelo seu dentista ou por um laboratório. Por serem feitos sob medida, são extremamente confortáveis e oferecem excelente proteção. Para fazê-lo, o dentista tirará um molde de seus dentes e construirá o protetor em cima do molde. A maioria dos atletas prefere este tipo de protetor, pelo conforto que proporcionam. Mas, não se pode esquecer que infelizmente também são mais caros.

● Protetores moldáveis em água quente — Todos os protetores deste tipo têm a mesma forma, que pode ser alterada. Para alterar a forma do protetor, coloque-o em água quente para amolecer e morda o plástico aquecido para conseguir um bom encaixe nos dentes. Este tipo de protetor pode ser adquirido em lojas de produtos esportivos e são mais confortáveis que os protetores comuns. Siga cuidadosamente as instruções para evitar ficar com um protetor que não se ajusta bem a seus dentes.

● Protetores comuns — Baratos e pré-moldados, estes protetores são prontos para o uso. 

Contudo, muitas vezes não se ajustam bem aos dentes e chegam a dificultar a fala e a respiração.

Quanto tempo dura um protetor bucal?

O ideal seria trocar seu protetor bucal a cada temporada porque, com o passar do tempo, se 
desgastam e o coeficiente de proteção se reduz. É importante que os adolescentes troquem seus protetores com certa freqüência porque tanto a boca quanto os dentes estão em fase de crescimento. Muitos esportistas pedem que seu dentista faça novos protetores sempre que fazem a revisão dentária, a cada seis meses.

Fonte: Colgate

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

10 alimentos para perder a barriga com o aval da ciência


Está cientificamente comprovado: esses itens ajudam a eliminar os quilos extras!


Chia


A semente originária da América Central ficou famosa nos últimos anos porque estudos associaram seu consumo à perda de peso, especialmente de barriga. O motivo está na combinação de fibras e gordura do tipo ômega-3. Enquanto as primeiras promovem saciedade, a segunda parece interferir em mecanismos cerebrais que regem o apetite.





Pimentas

Elas ajudam a emagrecer porque fazem parte do time dos alimentos termogênicos. Isso significa que elevam a queima de calorias do organismo. Além disso, há indícios de que contêm compostos capazes de facilitar a digestão.







Aveia

É um poço de fibras e, só por isso, merece fazer parte do seu dia a dia, seja salpicada sobre frutas no café da manhã, seja na receita de sopas no jantar. Trabalhos científicos apontam que a aveia afina a cintura, baixa o colesterol e controla as taxas de açúcar no sangue - quando a glicose fica estável, é menor a probabilidade de ter um ataque de gula mais tarde.





Iogurte desnatado

Além de ter poucas calorias, o cálcio alojado ali parece interferir nas células de gordura e diminuir o volume dentro delas. Em resumo: o iogurte ajuda a barrar o ganho de peso e, sobretudo, o crescimento da pança.








Quinua

O cereal andino é muito completo do ponto de vista nutricional. Tem alta carga de proteínas e vem recheado de fibras, substâncias que diminuem a necessidade de matar a fome tão cedo. Pesquisas ainda demonstram que é um aliado no controle do colesterol alto.







Sardinha

Esse peixe, que nada em correntezas frias no litoral brasileiro, é uma das principais fontes de ômega-3. Pesquisas na Universidade Estadual de Campinas mostram que o nutriente desinflama a região do cérebro que controla a vontade de comer. Se ela funciona sem emperrar, consegue coordenar melhor nosso apetite, que não ficará abusado demais.






Chocolate amargo

Segundo um trabalho realizado pela Universidade Real de Copenhague, na Dinamarca, degustar um tablete em jejum teria um efeito tão potente em termos de saciedade que o indivíduo chega a ingerir 15% a menos de calorias ao longo do dia. Mas lembre-se: o chocolate tem de ser amargo e consumido com bastante moderação (um tablete basta mesmo).





Linhaça

Convocá-la para o café da manhã, sugerem estudos da Universidade Federal do Rio de Janeiro, seria um jeito prático de melhorar o controle da saciedade e consumir menos comida ao longo do dia. Resultado: uma força e tanto para perder peso. A principal responsável pela façanha é a superconcentração de fibras.






Soja preta

Bem popular na China, ela seria mais eficiente do que a prima clarinha no quesito emagrecimento. Isso porque, de acordo com cientistas sul-coreanos, é rica em antocianinas, substâncias também presentes em frutas vermelhas e roxas que diminuem o recheio dos adipócitos, as células de gordura.






Chá mate

A bebida tradicional dos pampas é pouquíssimo calórica e guarda muita cafeína, substância que acelera o metabolismo e, por consequência, a queima de gordura. Vale tomar quente ou frio, mas evite à noite se você tem problemas para dormir.








Fonte: M de Mulher

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Entenda os efeitos da cafeína no seu corpo


Estudos recentes mostram que 80% das pessoas precisam de uma dose diária da substância. Isso não significa que seja necessário eliminar o hábito do cafezinho e seus comparsas, mas é preciso moderação

ONDE A CAFEÍNA SE ESCONDE?
A maioria dos especialistas diz que o ideal é manter o consumo de cafeína abaixo de 400 mg por dia. Parece fácil até ver quanto um copo de refrigerante e uma pílula para dor de cabeça têm da substância.

Cafés
Preto coado (50 ml) 25 mg
Preto coado descafeinado (50 ml) 0,45 a 0,90 mg
Preto instantâneo, solúvel em pó (50 ml) 20 mg
Expresso (50 ml) 80 mg

Chás
Preto a granel ou sachê (235 ml) 40 a 74 mg
Preto descafeinado (235 ml) 2 a 5 mg
Verde, a granel ou sachê (235 ml) 25 a 50 mg
Branco, a granel ou sachê (235 ml) 15 mg
Instantâneo (177 ml) 33 a 64 mg
Ice tea (355 ml) 27 a 42 mg

Bebidas
Refrigerantes com adição de cafeína (à base de cola) (355 ml) 22 a 69 mg
Bebidas alcoólicas com adição de cafeína (30 ml) 3 a 9 mg
Energéticos com adição de cafeína (235 a 680 ml) 33 a 440 mg
Guaraná da Amazônia em pó (100 g) 350 mg

Alimentos
Chocolate (227g) - 0 a 6 mg
Doces com cafeína - 1 a 122 mg
Goma de mascar e balas com cafeína - 20 a 400 mg
Medicamentos (comprimido)
Cafiaspirina e Excedrin - 65 mg
Dorflex e Cibalena A - 50 mg
Neosaldina - 30 mg 

MENSAGEM ÀS AVESSAS
Estudos mensuraram os efeitos da cafeína no corpo e na mente. Uma breve amostra de pesquisas conflitantes: 

Expectativa de vida
Pró - Em estudo de 2012, pessoas que bebiam pelo menos três copos de café por dia tinham 10% menos chances de morrer.
Contra - Um estudo de 2013 disse que quem bebia mais de 28 copos de café por semana tinha menor expectativa de vida.

Exercícios físicos
Pró - Em 2013, pesquisadores descobriram que a cafeína melhora a performance atlética entre os ciclistas.
Contra - No mesmo ano, um artigo mostrou que a cafeína pode prejudicar o fluxo sanguíneo durante o exercício.

Atividade cerebral
Pró - Em um estudo de 2014, pessoas que tomaram cafeína antes de aprender algo novo lembravam melhor.
Contra - Um estudo de 2013 descobriu que a tolerância à cafeína pode anular melhorias cognitivas.

Fertilidade
Pró - Um estudo de 2013 disse que o consumo de cafeína levou à maior produção de espermatozoides potentes.
Contra - Estudo de 2012 disse que pessoas que consomem muito café têm menos sucesso na fertilização in vitro.

Estado de espírito
Pró - Em 2014, um estudo viu que pessoas que consomem café tinham menos tendência à depressão.
Contra - Outra pesquisa do mesmo anorelacionou o consumo de cafeína ao aumento de ansiedade.

Doenças
Pró - De acordo com estudo de 2013, o consumo moderado de café indicou menos risco de diabetes.
Contra - Outro estudo de 2013 associou o maior consumo de café com o maior risco de síndrome metabólica.

Fonte: M de Mulher

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Escolhendo um dentista


Um bom início é pedir referências para as pessoas em quem você confia: seus amigos, membros de sua família, conhecidos, colegas de trabalho, seu farmacêutico ou o médico da família. Pergunte a eles com que tipo de dentista fazem o seu tratamento dentário (clínico geral ou especialista), há quanto tempo tratam com este profissional e como é o relacionamento que mantém. É importante que você escolha um dentista com quem você se sinta bem.

Para escolher bem seu dentista, você pode também:
● Ligar para uma associação de dentistas e solicitar uma lista dos profissionais recomendáveis.
● Fazer uma busca na Internet. A cada dia aumenta o número de dentistas que têm sites onde explicam seus métodos de tratamento.

Que tipo de dentista eu estou precisando?

Os profissionais com formação geral são treinados para fazer todo tipo de tratamento e podem, se for preciso, indicar um dos especialistas relacionados abaixo:

● Odontopediatra: especializado no atendimento de crianças.
● Endodontista: diagnostica e trata de enfermidades da polpa dentária e canais radiculares (muitos dentistas gerais também fazem tratamentos de canal).
● Protesista: especializado na confecção de coroas, próteses dentárias fixas, removíveis ou próteses totais conhecidas como dentaduras.
● Patologista bucal: usa procedimentos laboratoriais para diagnosticar problemas bucais. Também é especializado em odontologia forense.
● Cirurgião bucal/maxilofacial: remove cistos, tumores e dentes. É preparado para corrigir fraturas ou outros problemas que exijam tratamento cirúrgico, inclusive da articulação temporomandibular (ATM). 

Esses profissionais também usam métodos de cirurgia plástica para eliminar ou reduzir problemas do maxilar e da face.

● Ortodontista: especializado na correção da posição dos dentes por meio de aparelhos ortodônticos.
● Periodontista: especializado no diagnóstico e tratamento das doenças da gengiva.

Como se tornar um dentista?
Para se tornar um Dentista, é necessário ingressar num curso de Odontologia reconhecido pelo MEC (Ministério da Educação)e pelo Conselho Federal de Odontologia. O curso tem duração de 5 anos ou 10 semestres e dá direito a licença pelo Conselho Federal de Odontologia, através do nº de CRO, emitido pelo Conselho Regional de Odontologia de seu estado. Após o término do curso, geralmente realiza-se um curso de especialização, onde o dentista escolhe uma das áreas da Odontologia para atuar Ortodontia, Periodontia, Odontopediatria, Cirurgia, entre outras).

Fonte: Colgate

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Dieta detox: 5 perguntas que você deve fazer antes de adotá-la


Foto: AnaBGD/Thinkstock/Getty Images
Ela promete limpar o corpo de toxinas e promover a perda de peso num passe de mágica. Mas será que cumpre mesmo essa função? Conheça os riscos e os cuidados necessários antes de aderir a esse regime.

1) O que é a dieta detox?

O termo “detox” vem de desintoxicar. Isso porque o objetivo desse plano alimentar é ajudar o organismo a se livrar de toxinas que seriam resultado do consumo excessivo de alimentos gordurosos, cheios de açúcar ou até de bebida alcoólica.

A variedade de menus da dieta detox é grande: há cardápios à base de sucos, sopas, chás e também alimentos sólidos. Todos eles têm em comum a ingestão de frutas e verduras e a eliminação de itens considerados uma ameaça à saúde, a exemplo de industrializados, frituras e conservantes.

2) Ela é eficaz?

Uma das principais promessas da dieta detox é o emagrecimento rápido. O problema é que, para muitos especialistas, essa não é a maneira mais correta e eficaz de derrubar o ponteiro da balança. "O que se perde nos primeiros dias são apenas líquidos. Ao retomar a alimentação de costume, o peso volta", explica o fisiologista David Heber, presidente do Instituto de Nutrição Herbalife.

Além disso, por serem hipocalóricas - isto é, com pouquíssimas calorias - as dietas detox propiciam o chamado efeito sanfona, principalmente se feitas por muito tempo e sem orientação. "Com o baixo fornecimento de calorias, o corpo mobiliza a gordura do tecido adiposo para as células, a fim de transformá-la em energia", esclarece a nutricionista Sandra Chemin, coordenadora do curso de nutrição da Universidade São Camilo, em São Paulo. Isso pode até parecer bom, mas a história não acaba aí. É que, ao voltar a comer como antes, a gordura retorna para as células onde estava armazenada. Em outras palavras, a pessoa engorda de novo - e, muitas vezes, isso acontece até com maior intensidade após um período de alta restrição calórica.

3) As dietas detox oferecem algum perigo para a saúde?

Quando feitas sem o acompanhamento de um médico ou nutricionista, sim. O alerta vale principalmente para os cardápios líquidos, que abrem portas para o desequilíbrio de vitaminas e minerais. "Iniciar a dieta com uma deficiência nutricional pode ser perigoso", alerta a nutricionista Márcia Reis Fernandes, coordenadora do curso de nutrição da Universidade do Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Por isso, é uma boa checar com um médico se está tudo em ordem com os seus exames.

Se você é daquelas que levam uma vida ativa no trabalho ou praticam bastante atividade física, passar alguns dias consumindo basicamente sucos e chás não é uma boa ideia. É provável que o resultado seja episódios de tontura, fraqueza, mal-estar ou até desmaios. Isso porque essas preparações são pobres em calorias e, portanto, não garantem o aporte de energia necessário para aguentar o tranco o dia a dia.

E tem mais: diversos estudos demonstram que basear a dieta em sucos não é uma boa escolha se o seu objetivo é afastar o diabetes. É que eles apresentam menos fibras quando comparados à fruta inteira. Com isso, o índice glicêmico da bebida aumenta - o que significa que, após seu consumo, o teor de glicose no sangue se eleva rapidamente. Para controlar a situação, mais insulina é liberada. Acontece que esses picos de glicose e insulina podem gerar uma resistência à ação do hormônio, aumentando o risco de diabetes. Daí porque pessoas portadoras desse distúrbio devem se manter longe de dietas como essa.

4) O corpo precisa mesmo de uma ação detox pela dieta?

"Por meio de reações químicas, o fígado já exerce a função de se livrar das tais toxinas", lembra David Heber, que também é professor da Universidade da Califórnia em Los Angeles, nos Estados Unidos. Por outro lado, certos alimentos podem, sim, dar uma força ao organismo nesse processo. "Brócolis, couve-flor e raiz-forte, por exemplo, são ricos em antocianinas, que intensificam a presença de enzimas responsáveis pela desintoxicação", informa o médico. Outros itens cheios desses nutrientes são aqueles de casca vermelha ou roxa, como berinjela, uva e cereja.

Mas que fique claro: para tirar proveito de tudo isso, é preciso consumir esses alimentos com frequência, e não só no período em que você estiver tentando compensar os exageros do fim de semana.

5) Como saber se a dieta detox é a melhor para mim?

Consulte um especialista para se certificar de que você realmente precisa adotar esse regime. Além de identificar eventuais restrições - como diabetes ou déficits nutricionais - só ele poderá orientar a melhor maneira de incluir os alimentos propostos por esse modelo alimentar na sua rotina, sem prejudicar a sua saúde. Mas vale frisar: consuma, pelo menos, cinco porções diárias de frutas, verduras e legumes sempre. E não se esqueça de praticar atividade física regularmente.

Fonte: M de Mulher