sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Aprenda receitas de sucos que deixam os dentes mais brancos

Com ingredientes certos, é possível clarear o sorriso, basta anotar as receitas indicadas pela nutricionista Larissa Pimentel

A procura por tratamentos estéticos que deixam os dentes mais brancos aumenta 15% a cada ano, segundo a Academia Americana de Odontologia Cosmética. Porém, os clareamentos dentais ainda são procedimentos caros, que acabam limitando o número de pacientes que têm acesso a eles. A parte boa é que soluções caseiras podem ajudar a deixar a aparência dos dentes mais branca.

Suco de morango
O suco de morango é um grande aliado de quem quer clarear os dentes, pois a fruta tem ácido málico, que funciona como um agente branqueador natural. “Para algumas pessoas, esse efeito é tão significativo, que há quem prefira amassar o morango e aplicar direto nos dentes”, diz a nutricionista Larissa Pimentel.

Suco de limão

Devido a sua acidez, o limão é uma das frutas mais indicada para restaurar o branco dos dentes. Ele ainda ajuda a reduzir o tártaro e a manter o hálito fresco. “Mas é preciso cuidado, ingerido em excesso, sua acidez pode desmineralizar o esmalte do dente e causar sensibilidade”, diz a cirurgiã-dentista Mayara Petros Lima. Uma dica é juntar o limão e o morango em um único suco. Corte uma caixa de morangos lavados, coloque uma pitada de açúcar e reserve na geladeira por duas horas. Depois bata essa mistura com 1 xícara de chá de água bem gelada e 1 colher de sopa de suco de limão. Adoce com mel. “Vale lembrar que o açúcar é o inimigo número um dos dentes, então não exagere na quantidade”, diz a nutricionista.

Suco de casca de laranja
A mesma teoria de que o ácido cítrico presente no limão ajuda a clarear os dentes, serve para a laranja. “A casca de laranja causa uma discreta limpeza dental que acontece porque muitas pessoas a usam esfregando nos dentes. Esse atrito acaba removendo a sujeira e a placa bacteriana dando a sensação de que o dente ficou mais branco”. Para fazer esse suco, basta descascar cinco laranjas, deixando o mínimo da parte branca e fervê-las em dois litros de água por trinta minutos. Após esse período, coe e deixe esfriar. Ao fim, adoce a gosto com mel. “É mais gostoso tomá-lo gelado”, diz a nutricionista.

Suco de brócolis e espinafre
Os brócolis e o espinafre contêm compostos minerais que formam uma película sobre a superfície dos dentes, o que impede que alimentos com pigmentos capazes de manchá-los (como vinhos, café, chás, condimentos e refrigerantes), se aproximem deles. Por isso, optar por um suco gelado com esses dois ingredientes também pode ajudar a manter seus dentes mais brancos. “Pegue 150g de brócolis, 150g de espinafre, duas maçãs e bata tudo no liquidificador. Às vezes é necessário acrescentar um pouco de água para facilitar o processamento. Depois é só coar e beber”, diz Larissa.

Fonte: Terra

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Do que são feitos os dentes?


A ortodontia é uma especialidade formalmente conhecida como aquela que estuda, diagnostica e trata problemas de crescimento, desenvolvimento e amadurecimento da mordida, face e arcos dentários. Para isso, é preciso conhecer a fundo a anatomia dos dentes, seus nomes e sua composição.

O dente é uma estrutura calcificada, saliente e esbranquiçada que fica implantada nos alvéolos e gengivas dos dois maxilares. Sua principal função é a trituração dos alimentos, preparando-os para o processo de deglutição. Contudo, também auxilia no processo de formação de sons para a fala e dá expressão facial.

A parte visível dos dentes, que fica para fora da gengiva, é chamada coroa. É o formato da coroa que determina a função de cada dente. A raiz é a parte que fica dentro da gengiva, mantendo o dente inserido no osso maxilar. Ela compõe cerca de dois terços do tamanho dentário.

A estrutura dentária é formada por quatro camadas distintas: polpa, esmalte, dentina e cemento. A polpa é um tecido vivo mole situado no centro do dente, onde se encontram o nervo e os vasos sanguíneos. A especialidade ortodôntica responsável pelo tratamento e prevenção de doenças na polpa dental é a endodontia.

O esmalte, por sua vez, é a camada mais externa da superfície dentária. É o tecido mais duro e mineralizado de todo o corpo humano, mas pode sofrer danos caso a boca não seja higienizada corretamente. Já a dentina é a camada dentária que fica situada abaixo do esmalte, considerada o nervo dental. Composta de vários túbulos que levam diretamente à polpa, ela é responsável pela desagradável sensação de sensibilidade dentária quando há desgaste do esmalte.

O cemento, por fim, é uma camada que recobre apenas a raiz. Sua principal função é dar suporte dos dentes, ligando a raiz ao osso alveolar e aos ligamentos periodontais, além de contribuir para alguns processos de reparação dos dentes.

Cada dente é responsável por cumprir uma tarefa específica, e seu formato é adequado para a função que exerce. Os dentes incisivos, por exemplo, são afiados em forma de cinzel (formão) e ficam posicionados na parte frontal da arcada. Sua função é a de cortar os alimentos.

Os caninos, por outro lado, são mais pontiagudos e servem para rasgar os alimentos. Já os pré-molares servem para esmagar os alimentos e têm formato com duas pontas. Os molares são os dentes que ficam mais ao fundo da boca, possuem várias pontas na superfície de mordida e servem para triturar os alimentos.

Fonte: Blog Kamila Godoy

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Deixar de comer glúten ou tomar leite é moda ou necessidade pra você?


Excluir esses itens da alimentação pode trazer benefícios reais para a saúde desde que a pessoa tenha intolerância à proteína presente nos cereais ou à lactose

“Quem pode, pode, quem não pode se sacode” poderia virar “quem pode não quer, quem não pode adoraria.” Enquanto os celíacos estão proibidos de comer alimentos com glúten, parte da população, mesmo podendo, deixa de comer a proteína dos cereais para perder peso. Pesquisadores afirmam que a retirada do glúten, em si, não seria a causa do emagrecimento. A perda de peso, que é real, estaria ligada ao fato de se tirar da alimentação as principais fontes de carboidrato. Alguns nutricionistas pensam diferente. Fato é que parar de comer glúten virou moda, pode desequilibrar a alimentação e isso tem consequências.

Para o nutrólogo Mauro Fisberg, professor da Escola Paulista de Medicina, todo modismo é uma situação transitória baseada ou não em evidências científicas. “E eles são muito comuns quando o assunto é alimentação. “Muita gente segue, muita gente tem resultado e muita gente sofre os efeitos colaterais só depois”, alerta.

Com o leite, que algumas pessoas retiram da alimentação sem orientação de um especialista, a questão é diferente. Segundo o gastroenterologista pediátrico Luciano Amedee Peret Filho, professor do Departamento de Fisiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), enquanto a alergia à proteína do leite de vaca é rara em adultos, embora ocorra em crianças de até 2 anos de idade, a intolerância à lactose, o açúcar do leite, pode atingir de 30% a 40% da população adulta em geral, e de 60% a 70% dos negros. O designer gráfico Rick Cavalcante, de 42, que consumia mais de um litro de leite por dia, descobriu, tardiamente, a intolerância e trocou a bebida por sucos.

Rick sempre tomou muito leite. “Era o dia inteiro. Se tinha um intervalo no trabalho ou dava fome, abria a geladeira para tomar leite, e não água”, conta. Dois anos atrás, a mãe, por orientação médica, passou a tomar leite sem lactose. Ele provou e gostou, principalmente porque se sentia mais leve. Em junho, em um processo de reeducação alimentar com nutricionista, ele fez testes que confirmaram a intolerância. E só quando cortou o alimento é que foi possível perceber os benefícios. As rinites e sinusites, antes comuns, deixaram de fazer parte de sua vida. A digestão facilitada e a sensação de leveza após uma refeição também foram uma novidade. “Hoje, no lugar do leite, faço sucos. Por mais incrível que pareça, achei que seria muito difícil, mas não foi”, comemora.

Para a nutricionista Cíntia Tabaral, doutoranda em ciência dos alimentos e professora substituta da Escola de Enfermagem da UFMG, para os que têm a intolerância à lactose é essencial substituir o alimento. “Quando nascemos, e temos uma alimentação baseada em leite materno, produzimos muita lactase, a enzima responsável por quebrar a molécula da lactose. Mas, com o passar dos anos, algumas pessoas têm uma redução na produção da enzima e quando consomem o leite ele não é digerido, provocando uma fermentação no intestino”, explica a nutricionista. Já no caso do glúten, ela alerta que a substituição dos cereais por frutas, muito comum por quem adere a esse tipo de dieta, não é adequada por serem tipos diferentes de alimento. Mas vai falar isso com quem está emagrecendo.

CELÍACOS
O glúten é uma proteína presente em cereais como trigo, cevada, centeio, aveia e em todos os seus derivados, do pãozinho à cerveja. Segundo o gastroenterologista pediátrico Luciano Amedee Peret Filho, uma fração dessa proteína, a gliadina, é intolerada pelo organismo de algumas pessoas, que podem desenvolver a doença celíaca, uma lesão na parte alta do intestino que diminui a absorção de nutrientes. Em quem tem essa predisposição, as moléculas não digeridas de gliadina, ao entrar em contato com as camadas mais internas da mucosa intestinal, disparam uma reação imunológica no intestino delgado, causadora de processo inflamatório crônico que gera sintomas variados.

Mudança de hábito

Não dá para simplesmente deixar de lado o leite. É importante descobrir se há de fato intolerância e buscar orientação de especialistas para a substituição correta da alimentação

Tirar o leite da alimentação não é para qualquer um. O alimento é a principal fonte de cálcio para o organismo e sua reposição a partir de outras fontes é difícil. A principal preocupação dos especialistas é o motivo dessa mudança na dieta, principalmente aquela feita sem orientação, simplesmente para emagrecer. Por que as pessoas estão parando de beber leite? Por que se sentem melhores com isso, um estímulo a seguir sem ele? Somos os únicos mamíferos a manter o leite na alimentação mesmo depois de adultos. E o leite de outra espécie. Isso é possível porque a espécie humana sofreu uma adaptação para manter os níveis de lactase, a enzima essencial para a digestão do leite.

É preciso diferenciar a intolerância à lactose da alergia à proteína do leite de vaca. A primeira é causada pela incapacidade do organismo de digerir o açúcar do leite devido à deficiência de uma enzima. A segunda é uma reação do sistema imunológico à caseína, principal proteína do leite de vaca. Essa última, segundo a nutricionista Cíntia Tarabal, pode causar alterações no trânsito intestinal, com ou sem diarreia, alergias na pele, coceira e vermelhidão e pode também influenciar no processo respiratório. Mas a prevalência na população adulta é muito pequena, coisa de 2%. “Muita gente relata esses sintomas, mas nem sempre é alergia”, explica.

Para a especialista, a não ser que o indivíduo tenha um desses dois quadros, não há benefícios em retirar o leite da alimentação. O gastroenterologista pediátrico Lucian Amedee Peret Filho não vê grandes problemas em priorizar o leite sem lactose, que tem realmente menos calorias, mas se preocupa com as deficiências de cálcio possíveis com a interrupção ou diminuição do consumo de leite e derivados. “Não tem necessidade”, defende. É muito diferente de quem tem a alergia ou a intolerância, que realmente precisam mudar a alimentação. Mas mesmo para esses casos há recursos. Pessoas com intolerância à lactose, por exemplo, podem consumir a enzima lactase em forma de comprimido ou sachê, o que melhora a qualidade de vida, permitindo o consumo de leite e derivados em algumas ocasiões.

O quadro pode ser identificado por meio do teste de tolerância à lactose, quando o indivíduo passa por uma sobrecarga de lactose, tomando o açúcar do leite misturado à água para observação das reações e dosagem da glicemia. Os sintomas podem variar de leve a intensos, como aumento da produção de gases intestinais, distensão abdominal, diarreia, náuseas e vômitos. Tirando ou diminuindo o consumo de leite, eles melhoram. Pessoas com uma intolerância leve podem tomar, por exemplo, fermentados como o iogurte, porque eles têm 50% menos lactose. “Pode ser que passe mal com leite e não com o iogurte”, explica. E é importante saber: com o passar dos anos a produção da lactase diminui e a dificuldade de digestão do leite, consequentemente, vai crescer.

VEGANOS
A jornalista Patrícia Dutra, de 45 anos, é vegetariana desde 2006 em função de sua compaixão pelos animais. Em 2012, tornou-se vegana, uma filosofia de vida que respeita qualquer ser vivo de forma integral. Não toma leite, só o de soja. Mas ela abandonou o leite de vaca bem antes disso. Há 10 anos, ela interrompeu o consumo em função das crises de sinusite. “Procurei um nutricionista e ele me orientou substituir o leite. Os sintomas melhoraram muito, mas ainda comia queijo e iogurte. Desde que me tornei vegana, entretanto, não tenho mais as crises alérgicas”, conta Patrícia, que é voluntária de uma ONG de proteção animal e vê o veganismo não como uma dieta, e sim como filosofia de vida. “Minha alimentação é uma prioridade hoje”, conta.

Para o nutrólogo Mauro Fisberg, professor do Departamento de Pediatria da Escola Paulista de Medicina e coordenador do Centro de Dificuldades Alimentares do Hospital Infantil Sabará, em São Paulo, o veganismo pode trazer benefícios para prevenir doenças cardiovasculares, embora esteja relacionado a baixos níveis de ferro e ácido fólico. O que preocupa é quem adere à restrição sem qualquer orientação. “Se retirar tudo e não recorrer a suplementos, fica complexo”, alerta. Apesar de ter tirado um importante grupo alimentar do prato, as proteínas, Patrícia fez tudo com acompanhamento e faz exames para acompanhar os níveis de nutrientes. “O cálcio tento repor com o consumo de folhas escuras. A única suplementação que faço é de vitamina B12”, conta.

Alimentação consciente

Dieta balanceada é importante para evitar carências nutricionais e o comprometimento da saúde

"Não realizei exames que confirmassem alguma intolerância, mas, atualmente, consumo leites de amêndoas, castanhas, inhame e iogurtes feitos pelos mesmos. Tomo suplementos e consumo alimentos com cálcio", Glícia Kelly dos Santos, de 42 anos

A modificação na composição corporal da humanidade é uma realidade. O Brasil, por exemplo, deixou de ser um país desnutrido para ser um país com excesso de peso. Para o nutrólogo Mauro Fisberg, é desse cenário que nascem os modismos na alimentação, que, apesar de seguidos por muitos, podem ou não ser adequados. “A busca desenfreada pelo emagrecimento tem feito as pessoas lançarem mão de qualquer processo para isso”, alerta o especialista, que chama a atenção para as restrições de grupos alimentares. “Fomos feitos para comer gordura, proteína e carboidrato em proporções estabelecidas. Toda vez que faço uma restrição estou desbalanceando a dieta e isso tem um custo gigantesco para o metabolismo, que pode ir de carências nutricionais, ganho de peso em efeito rebote e até dificuldade de crescimento”, alerta.

Segundo Mauro Fisberg, que é professor do Departamento de Pediatria da Escola Paulista de Medicina e coordenador do Centro de Dificuldades Alimentares do Hospital Infantil Sabará, em São Paulo, as restrições podem ser de ordem religiosa, filosófica ou por moda. A mais conhecida é a restrição ao consumo de carne dos vegetarianos, ou de qualquer produto animal, caso dos veganos. Mas a que chama a atenção atualmente é a moda de tirar a lactose e o glúten da alimentação mesmo que não se tenha intolerância ou alergia a eles. Do ponto de vista clínico, o ser humano tem uma diminuição, geneticamente determinada, da lactase, impossibilitando a digestão da lactose. A questão é que o homem precisa de fontes de cálcio e de diferentes alimentos para suprir esse nutriente.

O consumo médio da população brasileira é de 600 miligramas (mg) de cálcio por dia, sendo necessários 1000mg. Segundo Fisberg, só com vegetais não se chega aos 500mg. O brasileiro toma pouco leite, um copo diário, em média, quantidade que seria tolerável até por quem tem a intolerância à lactose. Além disso, os derivados do leite têm de três a quatro vezes menos lactose por causa do processo de fermentação e se priorizados poderiam manter os níveis adequados de proteína, cálcio, vitaminas e minerais. “As pessoas acham que o leite e a lactose causa inflamação intestinal, mas quem não tem a intolerância não terá nada disso. Só deve tirar a lactose quem tem a intolerância comprovada por exame”, defende.

POLÊMICA

A questão do glúten é mais polêmica. O trigo é a base da alimentação há milhares de anos e embora alguns estudos mostrem que o cereal dos dias atuais tem maior quantidade de glúten, segundo Fisberg isso não representa um aumento de casos de alergia à proteína, que teve sim, mais diagnósticos, mas por uma evolução dos métodos de investigação. De acordo com o professor, há três situações em que ele deve ser retirado. Quando há diagnóstico da doença celíaca, uma alergia ao glúten que provoca uma resposta do sistema imune ao consumo de qualquer quantidade; quando existe alergia a outros componentes dos cereais; e quando há uma intolerância ao glúten. Esse último, contudo, segundo Fisberg, ainda é assunto polêmico na comunidade científica.

“Um pequeno grupo de investigadores percebeu que alguns pacientes, apesar de não ter alergia ao glúten, ao comer os cereais tinham um aumento da inflamação do intestino, e quando tirava se sentiam melhor. Mas é um trabalho ainda muito contestado, sem evidência cientifica, não há um conjunto de estudos com grupo-controle para confirmar esse quadro. Mas isso chamou a atenção dos entusiasmados e dos nutricionistas funcionais, que tomaram isso como bandeira, já que é uma possibilidade de diminuir o mal-estar de pessoas acima do peso. Elas tiram o glúten e falam que se sentem melhor”, explica Fisberg, segundo o qual a retirada do glúten pode beneficiar alguns, mas não deve ser feita por quem não tem as alergias.

Glícia Kelly dos Santos, de 42 anos, cortou o gluten em janeiro deste ano, após orientação nutricional. Na época, ela estava pesando 128 quilos, tinha um quadro de inflamação, dores no joelho, problemas gastrointestinais, fadiga, azia e cansaço, entre outros problemas por causa do peso e da alimentação incorreta. Na mesmo ocasião retirou o leite, que nunca esteve muito presente em sua alimentação. “Não realizei exames que confirmassem alguma intolerância, mas, atualmente, consumo leites de amêndoas, castanhas, inhame e iogurtes feitos pelos mesmos. Tomo suplementos e consumo alimentos com cálcio”, conta.

Fisicamente, ela se sente outra pessoa. Faz academia, não tem mais problemas nas articulações e nem as dores, que eram quase diárias. Glícia, inclusive, faz os próprios pães, bolos, iogurtes e pães de queijo, priorizando a funcionalidade dos ingredientes. “Estou totalmente adaptada e sem nenhuma vontade de comer alimentos com glúten ou lactose. Hoje, estou mais leve 35 quilos, sem remédios, somente com alimentação consciente, suplementos e esporte. Esse tipo de reeducação alimentar me fornece uma segurança para manter o meu peso quando chegar na meta, pois as restrições foram totalmente substituídas.”

Segundo a nutricionista funcional Ana Paula Fidélis, o glúten pode causar uma superativação do sistema imunológico. Por isso, defende que os sinais do paciente sejam avaliados para se observar se há uma reação tardia a esse tipo de proteína. Essas reações não são como a alergia já conhecida, mas sim sintomas que aparecem depois de dois a quatro dias da ingestão da proteína. “Elas são somatizadas, pois a pessoa consome diariamente e os sintomas ficam presentes e podem evoluir. Mas retirada do glúten deve ser bem orientada, pois não é somente essa proteína que pode causar a inflamação, e sim o consumo excessivo de farinhas brancas, embutidos, adoçantes, produtos industrializados, leite e derivados etc.

A nutricionista explica que a matéria-prima utilizada para a fabricação de produtos sem glúten nem sempre é saudável, mas sim rica em farinhas brancas, como mandioca, arroz, batata, o que pode levar à piora da inflamação e ao ganho de peso. “Não há um malefício çna retirada do glúten a ponto de ter que substituir essa proteína. Ela não tem um valor nutricional importante. O consumo de uma alimentação sem glúten balanceada e nutritiva é relevante para os pacientes que a retiram”, acredita.

Fonte: Jornal O Estado de Minas

Veja quais foram os avanços da saúde bucal no Brasil


Entre 2003 e 2008 houve ampliação do acesso ao dentista em 34,4%

Avanços no acesso da população brasileira ao cirurgião-dentista, principalmente entre as pessoas de menor renda - ampliação em 32% da população com renda de até 1 salário mínimo.

Queda de 26% na incidência de cárie na faixa etária de 12 anos entre 2003 e 2010, fazendo com que o Brasil passasse a fazer parte do grupo de países com baixa prevalência de cárie dentária, segundo a OMS.

Redução no número de dentes afetados por cáries e ampliação no acesso aos serviços de saúde bucal para as faixas etárias de 15 a 19 anos; 35 a 44 anos; e 65 a 74 anos.

Dados da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal Avanços 2003 - 2010 e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2003 - 2008

Fonte: Ministério da Saúde

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Pesquisadores da UFMG conseguem impedir passagem do vírus HIV de mães para bebês



A chamada transmissão vertical, que tinha um índice de 25% na década de 1990, hoje já pode ser zerada


A taxa de transmissão do vírus HIV pela mãe ao seu bebê chegou a zero, em pesquisa realizada pela Faculdade de Medicina da UFMG. A chamada transmissão vertical, que tinha um índice de 25% na década de 1990, hoje já pode ser zerada. Quem garante é Jorge Pinto, professor titular de pediatria da faculdade. Ele explica que o bloqueio da transmissão vertical é composto basicamente por três medidas: a terapia antirretroviral para a mães, as vias de parto e o aleitamento artificial. “Estas medidas combinadas resultam na potencial erradicação da transmissão vertical.”

O médico faz logo uma ressalva: “Não estamos descobrindo a pólvora, é simplesmente um programa bem resolvido, cujo tratamento está à disposição de todos, através do Sistema Único de Saúde (SUS). Estamos apenas implementando um programa que já existe e com medidas disponíveis. Para desfrutar disso, basta apenas que a gestante procure um dos postos de saúde do SUS, principalmente durante os três primeiros meses de gravidez. A partir daí, o médico atendente pedirá os exames e, por meio destes, passará a devida prescrição à paciente”.

Jorge explica que, assim que o bebê nasce, é submetido a um teste para ver se adquiriu o vírus. Mesmo que este não tenha sido infectado, a criança deverá tomar, profilaticamente, o retroviral durante seis semanas. “A partir daí, faz-se um outro exame, entre seis e 12 semanas e outro, entre quatro e seis meses. Assim já teremos condições de saber se o bebê está infectado ou não”, diz Jorge. Ele esclarece que embora o trabalho tenha obtido êxito com as jovens que participam seguidamente do estudo, a taxa de transmissão vertical registrada pelo grupo, no geral, ainda é de 2%. “Mas, isto é devido a casos de mulheres identificadas no final da gestação e até mesmo em trabalho de parto, ou seja, que não fizeram o pré-natal pelo SUS.

Redução Jorge ressalta que na década de 1990 a taxa de infecção chegava a ser de 25%. Nos últimos oito anos este índice baixou para 2% e, nos últimos três a quatro anos, chegou a zero. “Felizmente, conseguimos sair de uma taxa de transmissão de 1 para 4 bebês, para menos de 2%. E, nos últimos anos estamos tendo zero de índice”, orgulha-se o médico. Ele salienta que o grupo de pacientes pesquisados já está na terceira geração do HIV e que algumas pacientes que já fizeram o pré-natal no SUS conseguiram ter filhos não infeccionados. “Sabemos como bloquear a transmissão vertical, como tratar essas crianças precocemente, quais drogas utilizar, como manuseá-los do ponto de vista nutricional e de imunização. Infelizmente, ainda temos problemas que dizem respeito a comportamentos, como aceitação da revelação diagnóstica e adesão ao tratamento.”

Jorge salienta que o grupo de pesquisa da UFMG monitora cerca de 1,5 mil pares (mãe o bebê) durante esses 15 anos. “São mães que são identificadas no momento certo e que recebem as intervenções que são preconizadas, uso de retroviral, durante a gestação, vias de parto, fornecimento de formula infantil leite artificial, que é fornecido pelo estado. E, através desse acompanhamento, pudemos chegar à conclusão de que a transmissão vertical pode ser erradicada. É claro que tudo irá depender também do comportamento das pacientes, que deverão procurar os postos de saúde lo no primeiro trimestre da gravidez, fator que é de suma importância”, alerta o médico.

De acordo com o departamento de DSTAids e Hepatite Virais do Ministério da Saúde, a taxa de transmissão do HIV de mãe para filho durante a gravidez, sem qualquer tratamento, pode ser de 20%. Mas, em situações em que a grávida segue todas as recomendações médicas, a possibilidade de infecção do bebê reduz para níveis menores que 1%. O Ministério da Saúde alerta que a testagem para HIV é recomendada no primeiro trimestre. Mas, quando a gestante não teve acesso ao pré-natal adequado, o diagnóstico pode ocorrer no terceiro trimestre ou até na hora do parto. As gestantes que souberem da infecção durante o pré-natal têm indicação de tratamento com os medicamentos para prevenir a transmissão para o feto. Recebem, também, o acompanhamento necessário durante a gestação, parto e amamentação. A mãe que tem o vírus não deve amamentar o bebê, porque há risco de transmissão do vírus da mãe para o filho.

Adesão Jorge Pinto explica que a aids é hoje uma doença crônica, como diabetes e nefropatias, e pondera que uma série de dificuldades já foram ultrapassadas.“Sabemos como bloquear a transmissão vertical, como tratar essas crianças precocemente, quais drogas utilizar, como manuseá-los do ponto de vista nutricional e de imunização. Agora temos problemas mais sutis, que dizem respeito a comportamentos, como aceitação da revelação diagnóstica e adesão ao tratamento”, avalia.

O médico destaca que esses pacientes terão que tomar medicação para o resto da vida e vê com naturalidade a postura contrária ao tratamento demonstrada por adolescentes. “São problemas próprios do jovem que vive uma condição crônica, não da doença em si. Mas estamos buscando novas drogas e intervenções que facilitem a adesão”, diz.

Infectada pela mãe Alessandra, que a perdeu quando tinha quatro anos, conta que aos 12 anos parou de tomar os medicamentos. “O que me ajudou muito foi a participação em grupos de apoio a adolescentes mantidos pelo Hospital das Clínicas. Lá, percebi que era difícil não apenas para mim, que morava em abrigo, mas também para os que tinham família estruturada”, relata. E sabendo da boa notícia, já planeja ter filhos, com a segurança, sem correr o risco de infectar os bebês.

“Outro aspecto importante diz respeito a como estamos preparando esses adolescentes para a vida adulta, para uma inserção produtiva na sociedade”, afirma Jorge Pinto. De natureza multidisciplinar, o grupo de pesquisa também investiga os aspectos psicossociais dessa população, com o intuito de ajudá-la a lidar com as comorbidades psiquiátricas e metabólicas derivadas do uso prolongado de medicação. Um desses trabalhos, coordenado pelo professor Vitor Haase, do Departamento de Psicologia, procura identificar o desempenho neuropsicológico de crianças e adolescentes brasileiros infectados verticalmente e que foram submetidos à terapia antirretroviral.

O ritonavir 100 miligramas (mg) termoestável começa a ser distribuído pelo Sistema Único de Saúde (SUS) nesta semana e um novo comprimido, denominado “dois em um”, por reunir dois princípios ativos, deve chegar aos postos de saúde em dezembro para pacientes com HIV/Aids. De acordo com o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, o ritonavir integra o coquetel de medicamentos desde 1997, mas ele dependia de armazenamento em geladeira, pois precisava de uma temperatura de 2Co a 8Co para a conservação. Para Mesquita, os novos medicamentos vão simplificar a vida do paciente e, com isso, melhorar a adesão ao tratamento.

“O paciente tinha que estar próximo de uma geladeira na hora de tomar a medicação. Do ponto de vista de logística, havia a dificuldade de distribuir em todo o Brasil, mantendo a temperatura, e ter geladeira em todos os serviços provedores de antirretrovirais. Era bem mais complexo”, avalia o diretor. Cerca de 60 mil pessoas deverão ser beneficiadas com a nova versão do medicamento.

O “dois em um” é uma combinação do tenofovir 300mg com a lamivudina 300mg em um único comprimido. Segundo Mesquita, os pacientes que tomam os medicamentos precisavam tomar três comprimidos, dois de lamivudina e um de tenofovir, agora reduzidos a um.

O “dois em um” será disponibilizado somente para os pacientes que não têm indicação clínica do “três em um” que, além da composição do “dois em um”, conta com o efavirenz 600 mg. O “dois em um” é produzido no Brasil pela Farmanguinhos/Fiocruz e deve beneficiar aproximadamente 75 mil pacientes.

Fonte: Saúde Plena

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

15 receitas suculentas para fazer com tapioca


Além do tradicional brasileiro, a farinha feita a partir da fécula de mandioca é uma opção bastante versátil e que se adapta tanto aos pratos salgados quanto aos doces. Experimente inovar no cardápio!

Pudim de tapioca

Surpreenda a família com o pudim de tapioca, que fica pronto em menos de 30 minutos!

Ingredientes 


. 2/3 xícara (chá) de tapioca com flocos macios
. 2 xícaras (chá) de leite
. 2 garrafas de leite de côco (400 ml)
. 3 ovos (claras e gemas separadas)
. 1 xícara (chá) de leite em pó
. 3/4 xícaras (chá) de açúcar
. 1/2 côco ralado


Para caramelizar: 

. 1 xícara (chá) de açúcar para a calda

Modo de preparo
Com o açúcar, caramelize uma forma própria para pudim de 20 cm de diâmetro. Deixe a tapioca de molho no leite por 15 minutos e reserve. Bata no liquidificador em velocidade máxima, o leite de côco, duas gemas, um ovo inteiro, o leite em pó, o açúcar, o côco ralado e a tapioca umedecida (ela vai absorver todo o leite). Em uma batedeira, bata as claras em neve com uma pitada de sal até obter picos firmes. Junte à mistura, mexendo delicadamente. Despeje na fôrma caramelizada e leve ao forno pré aquecido a 200ºC, em banho-maria, até que fique firme. Quando esfriar, leve à geladeira por 2 horas. Desenforme e sirva.

Cocada de tabuleiro com sorvete de tapioca e calda de tamarindo

Com sabor brasileiro e inovador, a cocada de tabuleiro acompanha sorvete de tapioca e deliciosa calda de tamarindo. Vale a pena experimentar! 

Ingredientes

. 1 coco fresco ralado
. 3 xícaras (chá) de açúcra cristal
. 1 colher (sopa) de manteiga sem sal
. 3 ovos inteiros
. Calda de tamarindo

Modo de preparo
Misture todos os ingredientes. Coloque em uma assadeira rasa untada com manteiga e polvilhada com açúdar cristal. Leve ao forno preaquecido em 180° até ficar dourada. Sirva quente com uma bola de sorvete de tapioca. Por cima da sobremesa, acrescente a calda de tamarindo e sirva.

Flã de tapioca com merengue

Já conhece o flã de tapioca com merengue? Você vai se apaixonar pela receita!

Ingredientes:

Flã:
. ½ xícara (chá) de tapioca 
. 3 xícaras (chá) de leite morno 
. 1 vidro (200 g) de leite de coco 
. 100 g de coco ralado 
. 3 ovos 
. 3 gemas 
. 1 colher (sopa) de manteiga ou margarina amolecida

Caramelo:

. 1 ½ xícara (chá) de açúcar 
. 1 xícara (chá) de água

Merengue:

. 3 claras 
. ½ xícara (chá) de açúcar
Modo de preparo:

Coloque a tapioca com o leite em uma tigela e deixe de molho na véspera.

Caramelo: Leve ao fogo o açúcar com a água, mexendo até o açúcar dissolver. Pare de mexer e deixe chegar ao ponto de caramelo claro. Retire do fogo e coloque em um refratário. Reserve.

Flã: Junte à tapioca e o leite (de molho na véspera) o restante dos ingredientes, misturando bem. Passe para o refratário com o caramelo e leve ao forno, preaquecido, a 180 ºC, em banho-maria, por cerca de 50 minutos, ou até dourar. Retire do forno e aumente a temperatura para 240 ºC.

Merengue: Bata as claras em neve e junte o açúcar e bata mais. Distribua o merengue sobre o flã e leve ao forno até dourar, cerca de 5 minutos. Sirva morno ou gelado.

Dadinhos de tapioca com queijo coalho

Seja para abrir o apetite ou para servir no happy hour, os dadinhos de tapioca com queijo coalho são excepcionais! 

Ingredientes

. 250 g de tapioca granulada 
. 300 g de queijo de coalho 
. 500 ml leite quente 
. 8 g de sal (pode variar de acordo com o sal do queijo) 
. 1 pitada de pimenta branca 


Modo de preparo
Misture o queijo ralado e a tapioca e junte ao leite bem quente, mexendo sempre para não formar grumos. Acrescente os temperos e continue mexendo até a mistura começar a firmar. 

Despeje em uma assadeira forrada com plástico (para facilitar o desenformar) e cubra com papel filme. 

Deixe resfriar em temperatura ambiente e leve à geladeira por, pelo menos, 3 horas. Corte em cubos e frite por imersão a 170 ºC, até dourar. Sirva com molho de pimenta agridoce.


Mingau de tapioca

Em menos de 30 minutos, você prepara o mingau de tapioca, muito fácil de fazer e ótimo para os dias frios. 

Ingredientes
· 1 1/2 xícara (chá) de tapioca

· 2 xícaras (chá) de leite de coco
· 2 xícaras (chá) de coco ralado
· 1 1/2 xícara (chá) de açúcar
· 2 xícaras (chá) de água ou leite
· Canela em pó para polvilhar


Modo de preparo
Em uma vasilha, deixe a tapioca de molho no leite de coco por dez minutos. Em seguida, leve ao fogo e acrescente o coco, o açúcar e o leite ou a água, aos poucos, mexendo sempre até obter um creme encorpado. Depois de pronto, polvilhe com canela em pó.     

Palito de tapioca


Comece bem a noite com o palito de tapioca, acompanhado de geleia de pimenta.

Ingredientes

. 250g de tapioca granulada
. 250g de queijo coalho ralado
. 2 colheres (sopa) de manteiga
. Sal a gosto
. 1/2 litro de leite
. Óleo para fritar
. Geleia de pimenta a gosto


Modo de preparo
Em uma tigela, misture a tapioca, o queijo, a manteiga e o sal. Reserve. Em outra panela, em fogo médio, aqueça o leite. Junte a mistura de tapioca, mexendo sempre, até formar uma pasta. Transfira para uma assadeira média, espalhando de maneira uniforme. Deixe descansar de um dia para o outro na geladeira. Corte a massa em palitos de cerca de 2 centímetros de largura - a altura dos palitos será equivalente à altura da forma. Em uma panela, em fogo médio, frite-os em óleo quente, em imersão, até ficarem dourados. Retire com uma escumadeira e deixe escorrer em papel absorvente. Sirva com a geleia.

Pudim de tapioca light

Para quem não abre mão do ingrediente, o pudim de tapioca light é uma ótima opção para quem está de dieta. 

Ingredientes 
. 2/3 de xícara (chá) de tapioca em flocos macios 
. 2 xícaras (chá) de leite desnatado 
. 1 garrafa de leite de coco light 
. 3 ovos 
. 1 xícara (chá) de leite em pó desnatado 
. 4 colheres (sopa) de açúcar 
. 1 ½ xícara (chá) de coco fresco ralado 
. Calda caramelada a gosto 


Modo de preparo
Deixe a tapioca de molho no leite desnatado por duas horas e reserve. No liquidificador, em velocidade máxima, bata o leite de coco, os ovos, o leite em pó, o açúcar, o coco ralado e a tapioca umedecida e escorrida. 

Coloque em uma forma de pudim com 20 cm de diâmetro, caramelizada, e asse no forno, preaquecido em temperatura média, por 50 minutos ou até que, ao enfiar um palito, ele saia limpo. Quando esfriar, leve à geladeira. Desenforme e sirva.

Bolinho de estudante

Fácil e rápido de fazer, o bolinho de estudante é à base de tapioca, leite de coco, coco fresco, açúcar e canela em pó. 

Ingredientes 
. 3/4 de xícara (chá) de coco fresco ralado 
. 1 xícara (chá) de água 
. 1 e 1/2 xícara (chá) de tapioca (à venda nas casas de produtos nordestinos) 
. 3 colheres (sopa) de açúcar 
. 1 pitada de sal 
. 1 vidro de leite de coco (200 ml) 
. Óleo para fritar 
. 1/2 xícara (chá) de açúcar 
. 1 colher (chá) de canela em pó 

Modo de preparo
Bata rapidamente no liquidificador o coco com a água. Escorra o coco e reserve-o separadamente do líquido que se forma. Misture o coco com a tapioca, adicione as 3 colheres (sopa) de açúcar e o sal. Reserve. Aqueça até amornar o líquido reservado com o leite de coco e despeje sobre a tapioca. 

Misture bem e deixe hidratar por 30 minutos ou até que a tapioca fique macia. Modele bolinhos compridos com as mãos e frite-os no óleo quente. Retire com uma escumadeira e escorra sobre papel-toalha. Passe-os ainda quentes no açúcar misturado com a canela.

Dica: frite os bolinhos aos poucos para não encharcar. 

Pão com sementes sem glúten
A tapioca pode estar presente até no seu café da manhã, com o pão com sementes, que também é sem glúten. Experimente!

Ingredientes

· 3 ovos em temperatura ambiente (orgânicos, se possível) 
· 1 xíc. (chá) de leite de amêndoa ou arroz (ou água) 
· 1/4 de xíc. (chá) de óleo de girassol (ou azeite extravirgem) 
· 1 xíc. (chá) de farinha de arroz 
· 1/3 de xíc. (chá) de farinha de milho (ou fubá) 
· 1/3 de xíc. (chá) de polvilho doce (ou goma de tapioca) 
· 1/3 de xíc. (chá) de fécula de batata (ou farinha de grão-de-bico ou farinha de quinua) 
· 1 col. (chá) de sal marinho 
· 1 col. (sopa) rasa de açúcar demerara 
· 1 col. (sopa) de fermento seco para pão (ou 1 envelope de 10 g) 
· Nozes e castanhas picadas e sementes (girassol e abóbora) para polvilhar

Modo de fazer
No liquidificador, coloque primeiro os ingredientes líquidos e depois os secos. Bata tudo por cerca de 1 minuto até formar uma massa lisa e bem líquida. Divida em duas fôrmas para bolo inglês antiaderentes (ou untadas), preenchendo-as só até a metade. Polvilhe com nozes, castanhas e sementes e deixe crescer em um local seco e quente até a massa dobrar de volume. Preaqueça o forno a 180 ºC e, quando colocar os pães, aumente para 220 ºC. Asse por cerca de 15 minutos ou até que os pães fiquem dourados. Espere amornar e desenforme. 

Pudim de tapioca com coco

O toque especial do pudim de tapioca com coco é o merengue que cobre, levemente dourado. 

Ingredientes:
.1/2 xícara (chá) de farinha de tapioca (à venda em casas de produtos nordestinos)
.3 xícaras (chá) de leite morno
.1 e 1/2 xícara (chá) de açúcar
.1 e 1/2 xícara (chá) de água
.1 xícara (chá) de leite de coco
.1 xícara (chá) de coco fresco ralado fino
.3 ovos
.3 gemas
.1 colher (sopa) de manteiga derretida

Merengue:
.3 claras
.1/2 xícara (chá) de açúcar de confeiteiro 

Modo de preparo:

Na véspera, ponha a tapioca em uma tigela, regue com o leite, cubra com filme plástico e deixe em lugar fresco. Ponha o açúcar e a água em uma panela, leve ao fogo alto e deixe ferver, mexendo com uma colher. Pare de mexer e cozinhe até obter um caramelo dourado. Retire do fogo e espalhe sobre o fundo de uma fôrma refratária. Reserve. Na tigela com a tapioca, acrescente o leite de coco, o coco ralado, os ovos, as gemas e a manteiga, e misture. Espalhe na fôrma, leve ao forno preaquecido, em banho-maria, e asse por uma hora mais ou menos. Retire do forno e reserve.


Merengue: Bata na batedeira as claras com o açúcar até obter um merengue mole. Espalhe o merengue sobre o pudim em colheradas e leve ao forno médio preaquecido até dourar a superfície. Deixe amornar e sirva.

Dica:Se desejar polvilhe raspas de limão sobre o merengue
.    

Saladinha de lagosta com maionese e salsinha na tapioca

Experimente servir uma salada diferente de lagosta com maionese na tapioca. É sucesso na certa! 

Ingredientes 


Para a maionese
· 1 ovo em temperatura ambiente
· Suco de 1 limão
· 1 colher (sopa) de mostarda
· Sal a gosto
· 1 xícara de óleo de milho
· 4 colheres (sopa) de salsinha picada
· 2 colheres (sopa) de azeite de oliva


Para a salada
· Sal a gosto
· Pimenta-do-reino moída na hora a gosto
· 750 g de cauda de lagosta
· 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
· Suco de 1 limão
· 50 barquinhas de tapioca compradas prontas
· Fatias de limão bem finas, com casca, para decorar

Modo de preparar 

Prepare a maionese
No liquidificador, bata bem o ovo, o suco de limão, a mostarda e sal. Sem parar de bater, acrescente o óleo, deixando cair em fio, até a mistura ficar com consistência mais firme. Junte a salsinha e o azeite e bata apenas para misturar. Em uma vasilha com tampa, leve à geladeira por, no mínimo, duas horas (pode ser guardada por até três dias).

Prepare a salada

Em uma panela com bastante água fervente e sal, cozinhe as caudas de lagosta por cinco minutos. Escorra, espere amornar e corte em cubinhos. Em uma frigideira com o azeite, refogue a carne de lagosta, mexendo sempre, por cinco minutos. Tempere com suco de limão e pimenta. Acrescente 6 colheres (sopa) de maionese e leve para gelar até o momento de servir. Distribua a salada entre as barquinhas de tapioca e sirva, decoradas com fatias de limão com casca.

Bolo de tapioca e baba-de-moça


Para quem gosta de tapioca e coco, o bolo com baba-de-moça é simplesmente irresistível!

Ingredientes:
Bolo: 
· 2 1/2 xícaras (chá) de leite
· 1 1/2 xícara (chá) de tapioca
· 1 xícara (chá) de coco ralado fresco
· 1/2 xícara (chá) de açúcar
· 1 pitada de sal

Baba de moça: 
· 1 1/2 xícara (chá) de açúcar
· 1/2 xícara (chá) de água
· 6 gemas passadas pela peneira
· 1 xícara (chá) de leite de coco

Acessórios:
· Forma de 20 x 9 cm untada com óleo
Modo de preparo:

Bolo:
Numa tigela, misture todos os ingredientes, cubra com filme plástico e deixe descansar em temperatura ambiente por oito horas. Verifique se a tapioca está macia. Se não estiver, acrescente um pouco mais de leite e deixe descansar até ficar bem macia. Transfira para a forma, cubra com filme plástico e leve à geladeira por mais uma hora.

Baba de moça: 
Numa panela média, cozinhe o açúcar e a água em fogo alto, mexendo sempre, até dissolvê-lo. Pare de mexer e deixe no fogo por mais cinco minutos ou até obter uma calda ligeiramente grossa. Deixe-a amornar e esfregue um pouco entre o polegar e o indicador. Se deslizar suavemente estará no ponto. Acrescente as gemas e o leite de coco. Leve ao fogo alto, mexendo por cinco minutos ou até engrossar. Deixe esfriar. Desenforme o bolo e cubra com baba de moça.


Taça de goiabada e tapioca
Que tal uma receita diferente para a sobremesa, como a taça de goiabada e tapioca? Todos vão aprovar o sabor exótico! 

Ingredientes 
. 4 xícaras de suco de laranja-pera 
. 1/2 xícara de tapioca 
. 1/4 de xícara de açúcar 
. 1 xícara de goiabada cremosa 
. Ramos de hortelã para decorar

Modo de preparo
Em uma tigela, misture o suco de laranja com a tapioca e deixe descansar por 30 minutos. Transfira para uma panela e junte o açúcar. 

Leve ao fogo médio e cozinhe, mexendo às vezes, por dez minutos ou até engrossar. Deixe amornar e distribua entre taças.

Leve para gelar por três horas. Cubra o creme com a goiabada, decore com ramos de hortelã e sirva.

Pudim de tapioca com leite de coco



Fácil de fazer, o pudim de tapioca com leite de coco leva apenas 5 ingredientes.

Ingredientes

. 500 g de tapioca
. 1 litro de leite frio
. 1 vidro de leite de coco
. 1 lata de leite condensado
. 250 g de coco fresco ralado

Modo de preparo
1. Deixe de molho a tapioca com o leite e o leite de coco, durante 12 horas, mexendo de vez em quando para não empelotar, conservando sempre na geladeira. 

2. Transfira para uma fôrma de bolo inglês. 

3. Feche com filme plástico e deixe na geladeira até servir. Sirva fatiado regando com o leite condensado e o coco fresco ralado. 

Torta de figo e nectarina



O segredo do recheio extracremoso da torta de figo e nectarina é a tapioca!

Ingredientes

Massa:
· 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
· 1 e 1/2 xícara (chá) de manteiga
· 2 colheres (sopa) de açúcar
· 2 gemas
· casca ralada de 1 limão
· 1 pitada de sal

Recheio: 
· 7 figos
· 5 nectarinas
· 8 damascos secos
· 3/4 de xícara (chá) de açúcar
· 1/2 colher (chá) de cravo em pó
· 2 colheres (sopa) de farinha de tapioca
· 1 xícara (chá) de farinha de trigo, 
· 1 e 1/2 xícara (chá) de manteiga gelada

Modo de preparo

Massa: misture todos os ingredientes até ficar uma massa homogênea. Embrulhe em filme plástico e leve à geladeira por 1 hora. Forre o fundo e as laterais de uma forma de aro removível e leve à geladeira novamente, coberta com filme plástico, por 15 minutos. 

Recheio: lave e descasque os figos. Seque-os e corte em fatias na horizontal. Lave as nectarinas e corte-as em oito gomos. Divida os gomos ao meio. Corte os damascos em tiras e misture os figos, as nectarinas e os damascos. Acrescente metade do açúcar, a tapioca e o cravo, mexa e deixe descansar por 20 minutos. Corte a manteiga gelada em cubos e misture com a farinha e o açúcar restante. Mexa até formar uma farofa. Espalhe as frutas na forma forrada com a massa e cubra tudo com a farofa. Asse em forno médio preaquecido.

             

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Por que ir dormir sem escovar os dentes pode ser tão ruim para você?


É claro que você já está cansado de saber o quanto é importante escovar os dentes na hora em que acorda, depois das refeições e antes de dormir. Além de deixar seus dentes limpinhos, a escovação (aliada ao fio dental) diminui a incidência de cáries, tártaro, gengivite e mau hálito (quando este não tem origem estomacal).

No entanto, no auge do cansaço noturno, muita gente pula a escovação antes de dormir e vai direto para a cama. E isso não é nada bom, pois, com as bactérias “paradas” dentro da boca, se produz o ambiente perfeito para elas agirem formando a placa, o que pode levar às cáries e doenças da gengiva.

“Escovar os dentes, felizmente, perturba as bactérias para que elas não permaneçam no local. Porque, se deixadas na boca, elas começam a atacar os dentes. Além disso, quanto mais tempo a placa fica em um lugar, mais provavelmente ela se tornará tártaro", explicou a dentista Deepinder Sahota ao The Huffington Post. 

E como, durante uma noite de sono, se fica cerca de 6 a 10 horas em média dormindo, as bactérias têm bastante tempo para agir. Vale lembrar que o tártaro, citado pela dentista é aquele material amarelo e áspero que pode ser formar nos dentes, podendo causar inflamação e sangramento nas gengivas.

Sem tratamento por muito tempo, o tártaro pode fazer até você perder os dentes. É claro que o processo não vai acontecer por um esquecimento ocasional, mas é necessário fazer uma forcinha para isso não acontecer com frequência. 

Fonte: MegaCurioso

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Frutas, legumes e castanhas protegem os dentes

Alimentos saudáveis podem ser aliados na prevenção de cáries


Que frutas, verduras, castanhas e nozes são importantes para manter o organismo saudável todo mundo já sabe. Mas esses alimentos têm outra vantagem ainda pouco conhecida: ajudam a evitar cáries.

São chamados de alimentos protetores ou limpadores pelos dentistas. Cada um tem propriedades distintas que favorecem a limpeza dos dentes, removendo ou evitando a formação de placas bacterianas.

Apesar disso, os dentistas mantêm a recomendação de escovar os dentes após todas as refeições. Essa segue sendo a melhor garantia contra cáries.

Benefício das fibras
Os dentes têm alguns mecanismos naturais de autolimpeza, como o próprio contato entre os dentes de cima com os dentes de baixo. “Os alimentos fibrosos aumentam o contato por fricção entre os dentes”, afirma Gabriela Bonini, professora da Faculdade de Odontologia da São Leopoldo Mandic.

Neste caso, o benefício é mecânico. Ele pode ser obtido com frutas como maçã, kiwi, melancia e pêra, ou também com acelga, pepino, cenoura, castanhas e barras de cereal.

“As maçãs têm outra substância benéfica para os dentes, são os polifenóis. Eles aumentam a salivação”, explica Luciana Butini Oliveira, professora da São Leopoldo Mandic. A saliva é tida como outro mecanismo natural de auto-limpeza dos dentes. “Outros alimentos fibrosos também conseguem aumentar a salivação”, ressalta Gabriela.

Benefício do queijo
A gordura do queijo contém uma proteína chamada caseína, que age diretamente no esmalte dos dentes. Ela interfere na aderência das bactérias, dificultando a formação de cáries. Outra vantagem do alimento é a presença de cálcio em grande quantidade. Essa substância é importante para o processo de mineralização.

Como os dentes são expostos a diversos alimentos ácidos, eles acabam perdendo os minerais de suas camadas mais externas. Sem eles, os dentes ficam mais vulneráveis às bactérias causadoras de cáries. O processo pode ser revertido com a ingestão de alimentos ricos em cálcio, que devolvem os minerais aos dentes. “É a remineralização. Esse processo é constante e precisa ser equilibrado para evitar cáries”, alerta a dentista.

Consistência do alimento
Os alimentos ricos em açúcar são os piores vilões para os dentes. Mas o grau da ameaça está, de certa forma, relacionado à consistência do alimento. “Os suco tem aderência menor ao dente”, explica Gabriela.

Já os alimentos pegajosos, como brigadeiro e bolachas recheadas, são os piores. “Ele acaba ficando mais tempo em contato com os dentes, o que aumenta as chances de cáries”, alerta.

Opções
Como já foi dito no início do texto, a escolha dos alimentos não torna desnecessário escovar os dentes após qualquer refeição, seja ela apenas um lanche ou um farto almoço.

Mas uma boa dica é fazer as refeições intermediárias (lanches da manhã, da tarde e da noite) apenas com alimentos limpadores. Isso porque muitas pessoas acabam não escovando os dentes após essas pequenas refeições, deixando apenas para as refeições principais. Assim, o risco de cárie seria diminuído.

Fonte: IG

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

O que é a sensibilidade dental?

O que quer dizer ter dentes sensíveis?


A sensibilidade dentária é a dor causada pela exposição dos tubos dentinários. A causa mais comum desta sensibilidade na pessoa adulta é a exposição da raiz dos dentes na área cervical, ou colo, devido à retração gengival. Como a raiz não está coberta pelo esmalte, milhares de canalículos que vão do centro do dente e levam o feixe nervoso da polpa até a superfície ficam expostos e acusam a dor. Quando o calor, frio ou pressão afeta esses canalículos, você sente dor. Ignorar os dentes sensíveis pode levar a outros problemas de saúde bucal. Especialmente se a dor fizer com que você não escove bem seus dentes, tornando-os vulneráveis à cárie e doenças gengivais.


Como saber se meus dentes são sensíveis?

Se você sentir uma sensação dolorosa em seus dentes após tomar bebidas ou comer comidas quentes ou frias, seus dentes são sensíveis. Mas não é só você que sente isto. É um problema que afeta um em cada quatro adultos, às vezes de forma não permanente.


Como tratar dentes sensíveis?

Em primeiro lugar, fale com seu dentista. A sensibilidade dos dentes geralmente pode ser tratada e curada. Seu dentista pode prescrever flúor em gel ou um enxagüante bucal com flúor. Você também pode tentar cremes dentais de baixa abrasividade com formulações feitas especialmente para dentes sensíveis. Pergunte ao seu dentista quais são os produtos mais adequados para o seu problema de sensibilidade. Tenha cuidado com a escovação e evite que seus dentes se desgastem ainda mais. Uma escovação muito forte, uma prótese parcial com grampos e aparelhos muito apertados e justos podem também levar à abrasão. 


Opções de tratamento da sensibilidade dentária

A sensibilidade dentária tem sua origem na exposição da dentina (parte do dente que recobre o nervo), devido à perda do esmalte ou à retração gengival. As mudanças de temperatura e certos alimentos (ácidos ou doces) podem causar hipersensibilidade. A dor geralmente desaparece depois de algum tempo.

A dentina tem um grande número de poros ou tubos microscópicos (túbulos) que vão da face externa do dente até a polpa gengival, no centro. Quando a dentina está exposta, esses túbulos podem ser estimulados por mudanças de temperatura ou certos alimentos. 

A melhor maneira de descobrir a causa da sensibilidade dentária é pedir ao dentista que examine seus dentes. O dentista vai observar sinais de exposição da dentina e realizar testes para determinar a causa real da sensibilidade. Por vezes, a sensibilidade tem sua origem em cárie dentária ou doenças gengivais. Essas duas causas podem ser tratadas. Outras vezes, a sensibilidade é provocada pelo desgaste do esmalte, seja por abrasão ou erosão, ou, ainda, pela retração gengival, que deixa exposta a raiz do dente.


O que se pode fazer?

Se a sensibilidade for causada por cárie, pode-se restaurar o dente. Se a causa for gengivite, o dentista pode fazer uma profilaxia completa da área afetada.

Contudo, se a causa for a exposição da dentina, o tratamento para a redução da sensibilidade requer vários procedimentos tanto em consultório como em casa. 

Procedimentos em consultório: 
- Aplicação de verniz de flúor nas áreas expostas para ajudar a mineralizar o esmalte e a dentina; 
- Aplicação de espuma ou gel de flúor , por meio de moldes bucais, durante 3 a 5 minutos, proporcionando alta concentração de flúor para ajudar as áreas sensíveis; 
- Aplicação de agente fixador (material usado para fixar restaurações) para impermeabiliar a superfície da dentina ajudar os estímulos que causam a sensibilidade; 
- Aplicação de laser terapêutico; 
- Recobrimento radicular 

Em casa: 
- Use uma escova de cerdas muito macias; 
- Escove corretamente, mas não em demasia; 
- Use creme dental especialmente formulado para ajudar a sensibilidade dentária; 
- Use creme dental com alta concentração de flúor (dado pelo dentista) para ajudar fortalecer a superfície do dente; 

Há um grande número de tratamentos disponíveis. Seu dentista pode ajudá-lo a encontrar aqueles que funcionam melhor no seu caso. Consulte sempre o dentista. Não tente diagnosticar o problema sozinho, pois ele pode ser sinal de algo mais sério. Somente um dentista pode esclarecer a questão.

Fonte: Colgate