segunda-feira, 6 de julho de 2015

Como lidar com as alterações da saúde oral na menopausa


A chegada da menopausa pode trazer com ela um maior risco de problemas orais, que podem afetar tudo, desde os dentes e as gengivas, passando pela língua e a boca em geral. Saiba o que esperar e a que sinais deve estar atenta.



Alterações hormonais afetam saúde oral

A menopausa desencadeia inúmeras alterações físicas, emocionais e psicológicas no corpo, mente e espírito de uma mulher e, na sua longa lista de sintomas frequentes, estão também os problemas de saúde oral. Está cientificamente provado que a repentina diminuição da produção de estrogénio pode afetar grande parte dos tecidos orais – caso das gengivas e glândulas salivares – mas também os maxilares, as suas articulações e, naturalmente, os próprios dentes. Este tipo de alterações na higiene bocal pode resultar em doenças orais como a gengivite, a periodontite ou a gengivomastite menopáusica.

Principais sintomas

As alterações da saúde oral na menopausa podem ser divididas em dois grupos – os problemas dentários e de boca; e os problemas gengivais. Ambos revelam um conjunto de sintomas desconfortáveis e até dolorosos, que devem ser vigiados regularmente e tratados atempadamente. Os principais sintomas aos quais as mulheres menopáusicas devem estar atentas incluem:

Problemas dentários e de boca
● Boca seca
● Dor de dentes
● Cárie dental
● Perda de dentes
● Alterações nas glândulas salivares
● Alteração do paladar
● Mau sabor na boca
● Mau hálito
● Problemas nos maxilares
● Perda de osso/osteoporose nos dentes e maxilares
● Alterações da dentada
● Maior sensibilidade aos alimentos quentes e frios
● Síndrome de boca ardente

Problemas gengivais
● Alteração na cor das gengivas (cor-de-rosa muito pálido, vermelho muito escuro)
● Gengivas sensíveis ou moles
● Gengivas inchadas/inflamadas
● Gengivas secas ou brilhantes
● Gengivas afastadas dos dentes
● Dor ou ardência nas gengivas
● Gengivas que sangram facilmente
● Existência de pus entre as gengivas e os dentes
● Gengivomastite menopáusica

O que é a gengivomastite menopáusica?

Uma das perturbações mais comuns na saúde oral durante a fase da menopausa é a gengivomastite menopáusica. Esta condição caracteriza-se principalmente por três fatores: alteração da cor das gengivas (muito pálidas ou muito escuras), gengivas que sangram frequentemente e facilmente, gengivas secas ou brilhantes. Se verificar estes sintomas, deve consultar o seu dentista imediatamente.

A higiene oral deve ser uma prioridade

As mulheres menopáusicas que notarem alterações na sua saúde oral e principalmente a persistência de tais sintomas, devem marcar uma consulta com o seu dentista o mais rapidamente possível. As perturbações dentárias e gengivais podem facilmente piorar se não forem tratadas atempadamente. Para assegurar uma boa higiene oral, é importante escovar os dentes três vezes ao dia e passar fio dental pelo menos uma vez por dia; marcar uma consulta/limpeza dentária anual (ou com mais frequência se o dentista assim aconselhar); marcar uma consulta dentária sempre que verificar alterações significativas na saúde oral; manter o médico assistente informado acerca da sua higiene oral. 

Fonte: Viver Menopausa

terça-feira, 30 de junho de 2015

Benefícios de praticar Yoga



Yoga é um conceito que se refere às tradicionais disciplinas físicas e mentais originárias da Índia. A yoga é a união dos nossos aspectos físicos, emocionais e espirituais. Não traz apenas o bem-estar do corpo, mas busca um caminho em direção a um sentido de vida mais profundo, unindo o físico ao espiritual.

Isso significa levar a pessoa a um estado de harmonia, paz e serenidade por meio do auto-conhecimento e da perfeita integração com o mundo exterior. Em uma sessão de prática, já é possível sentir benefícios no bem-estar geral. Com três meses, os benefícios começam a se manifestar de maneira muito intensa e clara, mas é depois de um ano que começamos a obter algumas conquistas mais duradouras e bastante visíveis.

Atualmente, tanto os adultos como as crianças estão sendo submetidos a uma rotina estressante; o resultado disso é que acabam se alimentando mal, dormindo mal, enfim, vivendo num estado de tensão permanente que deixa seu corpo mais vulnerável a uma série de doenças. Os limites físicos e mentais são ultrapassados, trazendo prejuízos muitas vezes irreparáveis.

Benefícios da Yoga
● Promove auto-conhecimento e paz interior
● Alivia a ansiedade e o estresse
● Melhora o equilíbrio, postura e a coordenação motora
● Melhora a capacidade imunológica
● Aumenta a concentração e memória
● Aumenta a flexibilidade e a força dos músculos
● Alivia dores nas costas
● Normaliza o peso e o sono
● Proporciona bom humor e diminui a depressão

Como é feita a Ioga

A Yoga envolve algumas técnicas específicas de exercícios, são eles:
● Exercícios Físicos bem lentos;
● Respiração: a arte de aprendermos a respirar melhor, oxigenando bem tanto os pulmões como o cérebro;
● Exercícios de Relaxamento: que são uma das maiores fontes de energia do ser humano, e têm grande pode curativo, prevenindo várias doenças.
● Concentração: a arte de permanecer com a mente fixa em um único objeto, pensamento ou mantra. Excelente para todas as pessoas.

É muito importante que as pessoas conheçam seu próprio corpo e aprendam os mecanismos que podem ajudá-las a buscar equilíbrio. A Yoga permite o auto-conhecimento, ou seja, o indivíduo aprende a se conhecer e ter responsabilidade sobre seu corpo. Ao mesmo tempo, ele estimula a auto-suficiência, pois ensina que o seu bem-estar depende de você mesmo e não dos outros.

Fonte: Beleza e Saúde

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Água Aromatizada para perder peso


Tomar água ajuda na eliminação das toxinas e também contribui para perde de peso, principalmente se for gelada. Mas, muitas mulheres não conseguem beber a quantidade ideal de água que é de pelo menos 2 litros por dia. Essas águas aromatizadas podem ajudar.

Água com alecrim e goji berryTem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, que diminuem a celulite e reduzem medidas.

Ingredientes:
2 ramos de alecrim
1 colher (sopa) de goji berry
600 ml de água quente

Modo de Fazer:
Deixe os ramos de alecrim e as bagas de goji berry em infusão na água quente por uma hora, em recipiente tampado. Tire o alecrim e beba 1 copo antes do almoço, no lanche da tarde e outro à noite. Mastigue as frutinhas.


Água de gengibre, cravo e canelaÉ termogênica e, por isso, acelera o metabolismo, auxiliando na queima de calorias.

Ingredientes:
7 pedaços de gengibre
1 colher (sobremesa) de cravos-da-índia
3 canelas em pau
600 ml de água

Modo de Fazer:
Aqueça a água. Assim que ferver, coloque o gengibre, os cravos e a canela. Tampe e deixe por uma hora. Coloque em uma garrafa térmica e beba 3 xícaras (chá) ao longo do dia.

Água de ameixaFunciona como um laxativo natural. A bebida faz uma faxina no organismo e ainda reduz o inchaço.

Ingredientes:
2 ameixas secas
250 ml de água

Modo de Fazer:
Deixe as ameixas de molho em um copo com água, tampado, durante cerca de 12 horas (para facilitar, faça isso antes de dormir). Pela manhã, retire as frutas e tome a água, ainda em jejum (assim o organismo absorve melhor). Se quiser, depois coma as ameixas.

Fonte: Mdemulher

quarta-feira, 3 de junho de 2015

7 alimentos para deixar seus dentes e gengivas mais saudáveis



Alimentos crus


Para mastigar alimentos crus, geralmente é necessário fazer mais força com os ossos da mandíbula e do maxilar.”Essa força deixa os ossos que sustentam os dentes mais fortes, garantindo firmeza a eles”, conta Rodrigo Guerreiro. Mas não são apenas os alimentos crus, como maçãs, que ajudam, outros alimentos mais difíceis de mastigar (como a carne) também cumprem o papel.

Chiclete sem açúcar

Mascar chicletes sem açúcar entre as refeições estimula a formação de saliva, o que contribui para a limpeza dos dentes. O cirurgião dentista Rodrigo conta que essas gomas se tornam ainda mais valiosas quando providas do xilitol (veja o rótulo), um adoçante que ajuda o processo de remineralização dentária e contribui para a longevidade e a proteção dos dentes.

Água

“O consumo de água (com gás ou não)é importante para eliminar detritos, açúcares e ácidos”, afirma Oneida Werneck. Além disso, a água das grandes cidades é fluoretada, que reforça a resistência do esmalte do dente. “Quando ingerido durante a formação dos dentes, isso é, até os doze anos de idade, o flúor torna os dentes muito mais resistentes à cárie por toda a vida”.

Leite e derivados

O cálcio presente no leite e derivados dele é essencial para garantir ossos fortes e saudáveis. E o mesmo vale para os dentes. O nutriente é parte da composição dos dentes e, em níveis adequados, garante uma boa saúde a eles, principalmente durante a sua formação. Mas o cirurgião dentista Rodrigo Guerreiro Bueno de Moraes, consultor científico da Associação Brasileira de Odontologia (ABO), explica que esses não são a única fonte de cálcio. Folhas verdes escuras, como a couve, podem compensar essa demanda – especialmente para quem não gosta ou não tolera a lactose.

Vitamina C

Oneida Werneck explica que a falta de vitamina C causa sangramento dasgengivas e diminuição da massa óssea, o que pode levar a perda dos dentes. Mas é bom não exagerar no consumo de alimentos muito ácidos – como a laranja e o abacaxi, ricos em vitamina C – que causam desmineralização e deixam o dente mais poroso. E, ao tomá-los, use canudinhos, impedindo o contato direto com os dentes. Outra opção é fazer um bochecho com água pura ou mesmo tomar um copo de água para neutralizar o ácido logo após sua ingestão. “Não se aconselha a escovação dos dentes nesta hora, pois o atrito da escova com o esmalte descalcificado faz com que ele se desgaste ainda mais”, recomenda a especialista.

Alimentos fibrosos

A mastigação de alimentos ricos em fibras, além de contribuir para a saúde gastrointestinal, tem a capacidade de promover a autolimpeza dos dentes, evitando a formação de placa bacteriana, a causadora de cáries e gengivite. “Além disso, frutas como maçã e pera podem substituir doces bem açucarados, os principais responsáveis pelas cáries”, afirma Oneida Werneck.

Vitamina D

O papel mais conhecido da vitamina D é sua atuação na absorção dos minerais cálcio e fósforo, relacionados à formação óssea. “A vitamina D aumenta a eficiência da absorção intestinal de cálcio em até 40% e a de fósforo em 80%”, afirma a nutricionista Thais Souza, da rede Mundo Verde. Essa influencia também aparece na arcada dentária, onde a vitamina D ajuda na fixação do cálcio nas bases ósseas e dentárias.

Fonte: Mulher online

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Pular corda pode eliminar até 400 calorias em meia hora

Está aí um exercício barato e queima muitas calorias me pouco tempo. Estimasse que meia hora pulando corda em nível médio para rápido pode queimar até 400 calorias. Dado que varia de acordo com o metabolismo, peso e velocidade.

Fazendo uma continha rápida concluímos que 30 minutos de corda durante 15 dias podem eliminar cerca de 4 kg. Que ao final de um mês e exercício contínuo pode significar menos 8 kg na balança!

Isso acontece porque pula corda exige mais energia do que caminhas, pedalar ou correr proporcionando um esforço corporal maio e constantemente uma queima calórica mais elevada. Sem contar que pular corda é uma das atividades aeróbicas mais completas, é perfeita para emagrecer, tonificar os músculos, desenvolver agilidade, ritmo, coordenação motora e fortalecimento muscular.

Sendo assim é uma ótima atividade para quem deseja emagrecer, além de ser divertido e barato!

Confira alguns treinos que a personal trainer Bianca Vilela indicou para Women´s Health:

Treino 1:
Pule com os dois pés (3 minutos), pule apenas com o pé direito (3 minutos), pule apenas com o pé esquerdo (3 minutos), pule apenas com o pé direito para trás (3 minutos), pule apenas com o pé esquerdo para trás (3 minutos). A cada 20 saltos, inclua um cruzando os braços em “X”.

Treino 2:
Dividido em treino A+B (intercalar e fazer duas vezes por semana cada um).

A
Pule corda por 30 segundos em intensidade leve + 30 segundos em intensidade moderada + 30 segundos em intensidade forte. Descanse por 30 segundos. Aumente a intensidade progressivamente até atingir a potência máxima na última fase. Repita os ciclos até chegar, no mínimo a 10 minutos (iniciantes), 15 (intermediárias) e 20 (avançadas).

B
Pule corda por 1 minuto em intensidade moderada a forte (mantenha a frequência). Descanse por 30 segundos. Repita os ciclos até chegar, no mínimo a 10 minutos (iniciantes), 15 (intermediárias) e 20 (avançadas).

Fonte: Se Liga Mulher 

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Conheça os alimentos amigos da concentração e da memória



Alguns nutrientes protegem o cérebro e ajudam os neurônios trabalharem melhor


Algumas mudanças em nosso cardápio podem ajudar nosso cérebro a se manter mais concentrado e até diminuir o envelhecimento cerebral, melhorando a nossa memória. Uma alimentação adequada, rica em antioxidantes também faz parte das ações para prevenir as chamadas doenças degenerativas, como Alzheimer e Parkinson, fatalmente relacionadas à produção de radicais livres pelo nosso organismo.

Outro ponto muito importante é não pular refeições, principalmente o café da manhã. Isso pode comprometer o desempenho cerebral por falta de glicose e levar à fadiga mental. "O ideal é fazermos cinco refeições por dia, com um intervalo de três horas para cada uma, sem pular nenhuma refeição", explica o nutrólogo Roberto Navarro.

Confira a seguir quais são os alimentos que protegem o seu cérebro.

Glicose
"A glicose é o principal combustível para o funcionamento dos neurônios cerebrais", diz o nutrólogo Roberto Navarro. A hipoglicemia, que é a falta de glicose em nosso organismo, pode comprometer nosso raciocínio, atenção e concentração. Em casos extremos pode até levar ao coma. Ao escolher as melhores fontes de glicose fique com os cereais integrais, legumes e frutas.


Zinco

O zinco desempenha função regulatória no organismo. De acordo com a nutricionista do Hospital Sírio Libanês, Érika Suiter, ele atua na atividade neuronal, na memória e na concentração, além de possuir ação anti-inflamatória. "O zinco protege os neurônios contra os radicais livres e preserva as membranas dos neurônios, colaborando para a troca de informações entre eles", diz. Você pode encontrar zinco em carnes vermelhas, ovos, ostras, caranguejo, laticínios e fígado.


Selênio

Estudos mostram que este mineral tem um forte impacto sobre o cérebro. Pessoas com baixos níveis de selênio podem sofrer distúrbios na atividade dos neurotransmissores - substâncias produzidas pelo neurônio que tem como função levar informações de uma célula a outra -,podendo até sofrer alterações de humor. "O selênio ajuda substâncias como a serotonina, a dopamina e a acetilcolina, que são fundamentais para a transmissão de mensagens entre os neurônios e o bom funcionamento cerebral", diz Érika. Boas fontes de selênios são grãos, alho, carne, frutos do mar, castanha-do-pará, nozes, avelãs e abacate.


Ferro

A principal função do ferro no nosso organismo é ajudar a carregar o oxigênio para os tecidos, inclusive para o cérebro. Érika conta que quando os níveis de ferro diminuem, o organismo fica com pouco oxigênio disponível, resultando em fadiga, perda de memória, concentração reduzida, apatia, perda de atenção e atenção reduzida no trabalho. As fontes de ferro podem ser separadas em animais e vegetais, sendo que as primeiras são melhores absorvidas pelo organismo. Dentre as fontes animais estão as carnes vermelhas, principalmente fígado de qualquer animal e outras vísceras, como rim e coração, carnes de aves, de peixes e mariscos crus. Entre os alimentos de origem vegetal, destacam-se as folhas na cor verde-escura, como o agrião, couve e cheiro-verde; as leguminosas, como feijões, fava, grão-de-bico, ervilha e lentilha; e grãos integrais ou enriquecidos.


Fósforo

O mineral tem um papel fundamental no funcionamento do cérebro, uma vez que atua na constituição da membrana celular. Érika afirma que o fósforo deve estar presente principalmente na alimentação dos estudantes, já que o nutriente ajuda a evitar a sobrecarga que o corpo pode sofrer devido ao excesso de atividades mentais. São boas fontes de fósforo leite, carne bovina, aves, peixes e ovos, cereais, leguminosas, frutas, chás e café.


Vitamina E

O nutriente é um antioxidante e sua deficiência pode provocar danos nas fibras nervosas. A falta de vitamina E pode provocar alterações neurológicas como diminuição dos reflexos e diminuição da sensibilidade vibratória, podendo ocasionar a falta de concentração para exercer as atividades. São fontes de Vitamina E os azeites vegetais, cereais e verduras frescas.


Vitamina C

Ela também é um antioxidante e participa da atividade química dos neurônios, sendo importante para a memória e para a concentração. Boas fontes de vitamina C são as frutas cítricas, a acerola e o Kiwi.


Vitamina B1 (tiamina)

A vitamina B1 desempenha um papel essencial no metabolismo dos carboidratos, que são a maior fonte de energia para as células. Pessoas com falhas no metabolismo cerebral, como desnutridos e alcoólatras, apresentam deficiência desse nutriente. As principais fontes: carnes, cereais, nozes, verduras e cerveja. Nota: alguns peixes, crustáceos e chás pretos podem conter fatores anti-tiamina.
Fonte: Unimed

terça-feira, 5 de maio de 2015

Exames que a mulher precisa fazer anualmente

O costume de visitar o médico periodicamente (exames que a mulher precisa fazer anualmente) é muito importante para a saúde. Porém, infelizmente, é um hábito ainda muito ignorado. Quando se trata do ginecologista, por exemplo, é bastante comum que a correria do dia a dia faça com que a consulta seja adiada.

“Se a paciente não apresentar alguma disfunção, o ideal é que a primeira consulta ginecológica seja marcada logo depois da primeira menstruação. A partir daí, a periodicidade deve ser anual”, aponta a especialista em obstetrícia e ginecologia Dra. Fabiane Andrade Vargas.

Dentre os exames que a mulher precisa fazer todos os anos estão:

1. Preventivo ou Papanicolau
É fundamental para o diagnóstico das primeiras alterações no colo do útero, que são fáceis de tratar, sendo recomendado pela maioria dos médicos a partir da primeira relação sexual e anualmente desde então. “O câncer de colo uterino é o que mais mata as mulheres no Brasil devido à falta do exame preventivo”, alerta a Dra. Fabiane.

2. Mamografia
Na opinião da maioria dos ginecologistas, esse exame, que detecta anormalidades no tecido da mama, deve ser feito anualmente a partir dos 40 anos de idade. Exceções são feitas para quem tem casos entre os parentes, pois quem tem história familiar de câncer de mama e para quem tem prótese de silicone pode ter que iniciar mais cedo o monitoramento e a prevenção.

3. Hemograma
Esse exame oferece um parâmetro de como estão as células sanguíneas e as plaquetas, além de identificar inflamações, infecções e anemias. Ele deve ser pedido já na primeira consulta como parte do checkup.

4. Glicemia
Ajuda a identificar os níveis glicêmicos no sangue, inclusive para o diagnóstico da diabetes. Ele também deve ser solicitado na consulta inicial.

5. Sorologias
São ordenadas de acordo com o histórico e a suspeita de diagnóstico de cada paciente. “Os testes para as principais Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) também devem fazer parte de um bom checkup”, recomenda a doutora.

6. TSH
É um exame de sangue indicado para avaliar as funções da tireoide. Dependendo dos sintomas, pode ser solicitado antes dos 40 anos, mas deve ser incluído regularmente na lista de procedimentos médicos.

7. Pós-menopausa
Esse é um período que atinge mulheres entre 45 e 50 anos. A partir daí, são necessárias outras checagens. “Solicitamos exames de função do fígado e do rim, bem como de colesterol total e frações, além de todos os citados nos itens anteriores.” Nesse momento, a Dra. Fabiane recomenda também uma avaliação com um cardiologista.

8. Densitometria óssea
Determina a densidade dos ossos do corpo humano. É importante que o exame seja realizado após os 50 anos, período em que se começa a perder eficiência óssea. Se os resultados forem normais na primeira checagem, a desintometria óssea deve ser repetida a cada dois anos. Mas a partir do momento em que aparecem alterações, a frequência recomendada é anual.

9. Ultrassom transvaginal e ultrassonografia mamária
Esses exames não são pedidos como parte da rotina médica por serem mais específicos. A intenção é avaliar os órgãos do sistema reprodutivo feminino. “A maioria dos médicos concorda com o fato de que eles só devem ser solicitados quando a paciente apresentar sintomas ou histórico familiar, e não como rotina”, avisa a especialista. A ultrassonagrafia mamária, por exemplo, pode complementar o diagnóstico em caso de mamas mais densas durante a mamografia.

10. Colposcopia
Trata-se de um exame mais detalhado do colo do útero. “A colposcopia deve ser solicitada em caso de alterações específicas do preventivo (Papanicolau) se a paciente apresentar sintomas ou quando o médico perceber algo suspeito durante o exame de rotina”, comenta Fabiane. A urocultura (exame de urina) é também pedida em casos de pacientes com sintomas específicos, como ardência ao urinar

Fonte: Portal Vital (www.portalvital.com)